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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

quarta-feira, 27 de março de 2013

Repassando e-mail: Greenpeace manda recado para Obama




Quando o presidente norte-americano, Barack Obama, foi reeleito em 2012 para mais quatro anos de mandato, ele prometeu que o melhor estaria por vir. Será? Bom, quem pode garantir que o futuro mundial será, de fato, melhor é o próprio Obama. E uma das principais atitudes que ele pode tomar é a de proibir qualquer exploração predatória e comercial no frágil ecossistema Ártico.

Clique aqui:



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Divulgue a campanha

Esse foi o recado que ativistas do Greenpeace levaram, ou melhor, penduraram na Ponte Calatrava, em Jerusalém, em Israel. Um banner de aproximadamente 150m² com a mensagem:
Obama, você pode impedir a perfuração no Ártico.”
Foi desenrolada do alto da ponte.

Se o presidente norte-americano quer ser um líder mundial precisa começar a agir como um. Essa é a chance que ele tem de dar o primeiro passo para que o derretimento das geleiras do Ártico não seja uma oportunidade de lucros cada vez maiores com a exploração de petróleo.

A proteção de um dos mais importantes ecossistemas do mundo depende da nossa ajuda e é por isso, que sua contribuição é muito importante.

Junte-se a nós e faça com que a Shell e outras empresas petrolíferas fiquem bem longe do Polo Norte





Um grande abraço,
Fabiana Alves
,
da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil


É possível dar ordem ao caos!

Pense verde... o planeta azul agrade!

Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos

sexta-feira, 22 de março de 2013

Repassando postagem: A Shell desistiu dos planos de extrair petróleo nas águas geladas na costa do Alaska em 2013.





É uma ótima notícia! Mas isso é apenas o começo. Agora é o momento para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, abandonar completamente a idéia de perfurar no Ártico e proteger a região da exploração industrial, para sempre.


© US Coast Guard
A Shell teve que lidar com uma longa lista de erros e desastres em suas iniciativas para perfurar a região, dando todos os sinais de que nem mesmo uma das maiores petrolíferas do mundo terá sucesso na empreitada.

O Presidente Obama e sua administração permitiram a perfuração do Ártico. A Shell foi até o Alaska e tudo o que conseguiu foi provar que não é possível perfurar em segurança nos gélidos mares árticos. Esse é o momento para nos livrarmos do "vício" dos combustíveis fósseis e lidar de maneira decisiva com o aquecimento global. Isso começa hoje e depende da ação de Barack Obama.

Junte-se a nossa campanha para proteger o Ártico. Diga ao presidente Barack Obama que a perfuração do Ártico deve ser impedida para sempre.



08 motivos pelos quais não podemos confiar o Ártico à Shell



A Shell não tem idéia do custo da limpeza de um vazamento de óleo:

Em março de 2012, quando perguntado pelo Comitê Ambiental do Parlamento do Reino Unido, Peter Velez, coordenador de respostas à emergências no Ártico da Shell, admitiu que a empresa não havia avaliado quais seriam os custos de uma operação de limpeza, deixando seus acionistas expostos a perdas financeiras gigantescas.



A embarcação da Shell, Arctic Challenger, não foi considerada segura o suficiente pelo Governo dos Estados Unidos:

Em julho de 2012, autoridades dos Estados Unidos anunciaram que o Arctic Challenger, fundamental na frota de resposta de vazamentos da Shell, não obteve permissão para navegar rumo ao Ártico porque não atendia aos padrões de segurança estabelecidos pela Guarda Costeira. O Arctic Challenger é uma barcaça de 36 anos utilizada para o transporte de equipamentos em regiões congeladas. As autoridades norte-americanas não ficaram nada satisfeitas com o que viram a bordo e não acreditaram que a embarcação poderia suportar o clima extremo do Ártico. Como resposta, a Shell bradou que a embarcação poderia aguentar até a "uma tempestade de 100 anos", porém engenheiros da gigante petrolífera, agora, já a estão avaliando como "não apropriada" para enfrentar situações tão severas.



No caso de um vazamento de óleo, a Guarda Costeira dos Estados Unidos não confia nos dispersantes utilizados pela Shell:

Em uma entrevista, o comandante da Guarda Costeira dos Estados Unidos expressou sua incerteza quanto ao impacto dos dispersantes no Alasca, no caso de um vazamento. Ele afirmou "não estar confiante se eles funcionarão nas águas geladas do Alasca". A Shell incluiu o uso de dispersantes como um dos principais elementos em seu plano de resposta para o Ártico.



Plataforma da Shell encalha devido a "fortes ventos":

Em 15 de julho de 2012, a Noble Discoverer, plataforma da Shell, encalhou no porto de Dutch, no Alasca, por causa de um vento de 56km/h. Tanto a Noble Discoverer como a Kulluk, outra plataforma, estão envelhecidas, enferrujadas e estão longe de serem maravilhosas, como a Shell andou anunciando por aí. A Kulluk esteve na reserva durante os últimos 13 anos.



Plataforma da Shell pega fogo:

Em novembro de 2012, o motor da plataforma Noble Discoverer pegou fogo enquanto retornava para o porto de Dutch, no Alaska, e teve que ser socorrida por equipes especializadas de combate a incêndio.



Sistema de segurança de nivelamento da Shell é "esmagado como uma latinha de cerveja" durante testes:

Em dezembro de 2012, foi revelado que o sistema de controle de vazamentos que deveria ser utilizado pela Shell no Ártico estava severamente danificado devido aos testes realizados em setembro. Um representante do Federal Bureau of Safety and Environmental Enforcement (BSEE) revelou que o sistema de nivelamento utilizado pela Shell foi "esmagado como uma latinha de cerveja".



O vice-presidente da Shell no Alaska admitiu: "vão haver vazamentos":

Em uma entrevista à rede britânica BBC, Pete Slaiby admitiu que um vazamento de óleo é o que mais preocupa a população. Ele ainda afirmou que "se você me perguntar se haverão vazamentos, eu acredito que eles acontecerão."



As plataformas de extração da Shell no Ártico colidiram contra rochas:

No dia 31 de dezembro de 2012, a Kulluk encalhou na costa do Alaska e acabou rebocada de volta a Seattle, nos EUA. Dias antes disso, a plataforma foi atingida por uma tempestade que arrebentou a corda de reboque deixando a plataforma a deriva. O navio rebocador conseguiu se conectar novamente ao Kulluk, mas não sem apresentar sérios problemas em seus motores, deixando novamente a plataforma à deriva em águas rasas. A plataforma acabou encalhando depois de outra tentativa de reboque. A Kulluk tinha 139 mil galões de diesel e 12 mil galões de óleo lubrificante a bordo. Por enquanto nenhum vazamento foi notificado. Foram necessários seis dias para desencalhar a plataforma e ainda não se sabe quais foram os danos e prejuízos desta operação.



Uma pequena consideração:

Então eu digo e pergunto: esses são os 08 motivos para que você seja um dos 500 mil assinantes, e então, você vai ser um, ou não? Eu fui o nº 470,450, com muito orgulho.



Acesse o site do GreenPeace e assine a petição e mande um alerta para o presidente Barack Obama. E acredite, o seu recado vai chegar...


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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos