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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Projeto de lei do Desmatamento Zero é entregue no Congresso

Repassando e-mail...

É a primeira vez que a sociedade leva à casa uma proposta de lei pelo fim do desmatamento nas florestas do país. O projeto conta com o apoio de ONGs, entidades religiosas, artistas e mais de 1,4 milhão de brasileiros.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/GkiDzs2ulBk

Crianças, homens e mulheres, árvores, bichos e plantas tomaram o Salão Verde do Congresso Nacional para dar um recado claro: chega de derrubar nossas florestas. Chega de comprometer nosso futuro! Assim, representando o que o Brasil tem de melhor, o Greenpeace, voluntários e parceiros entregaram à Casa Legislativa o Projeto de Lei pelo Desmatamento Zero.

Acesse, assine a petição e compartilhe


O momento histórico é resultado da mobilização de mais de 1,4 milhões de brasileiros que, desde 2012, vem coletando assinaturas, para levar o projeto ao Congresso Nacional. O ato de entrega da proposta, que proíbe o corte de florestas nativas no Brasil, ocorreu na tarde desta quarta-feira e contou com a presença de representantes de entidades religiosas e movimentos sociais, além de personalidades como os atores Caio Blat, Jorge Pontual, Paulo Vilhena, Maria Paula, a pintora e cantora Luísa Matsushida (Lovefoxxx) e da funkeira Valesca Popozuda.

Verdadeiramente acredito que podemos criar um futuro melhor para nossos filhos e para as gerações futuras protegendo os maiores bens do planeta Terra. Se cada um fizer a sua parte, construiremos esse futuro juntos", defende Letícia Spiller, atriz e embaixadora do Greenpeace pelo Desmatamento Zero.

Para marcar o momento, ativistas do Greenpeace realizaram uma intervenção artística no Salão Verde do Congresso, com a montagem de um mural de 2,16 de altura por 6,71 de comprimento, formada por mais de 6 mil fotos enviadas pelas pessoas que colaboraram com a campanha, com a mensagem “Desmatamento Zero já!”.

Veja mais: 

São milhares de brasileiros dizendo que não toleram mais o desmatamento. Entregamos este projeto ao Congresso e está na hora deles refletirem o desejo da população. Temos espaço para nos desenvolver sem derrubar nossas florestas”, diz Cristiane Mazzetti, da Campanha Amazônia do Greenpeace. “A democracia se faz com a garantia de acesso aos recursos naturais a todos, destas e das futuras gerações. Por isso, acabar com a destruição de nossas florestas é essencial”, afirma.

Assinei a petição em 2012 e confesso que tinha certa ansiedade de vê-la concluída. Certamente este será um passo importante para o objetivo de zerar o desmatamento no Brasil e aí começar um novo projeto de desenvolvimento para o país, que não seja fundamentado na destruição ambiental. É um grande momento para nós da Amazônia, para a sociedade brasileira e eu diria que para o mundo todo”, disse o senador João Capiberibe (PSB/AP).

Recentemente, algumas das maiores ONGs do Brasil publicaram em conjunto um manifesto em favor do Desmatamento Zero, considerado pelo grupo como “necessário e factível”. A destruição das florestas, somada às mudanças climáticas, pode provocar secas prolongadas em diferentes regiões do Brasil e reduzir a produção agrícola brasileira, gerando um grande impacto socioeconômico. Já em 2020 a produção agrícola poderá sofrer um prejuízo anual na ordem de R$ 7,4 bilhões, como consequência da redução de chuvas em diferentes regiões. A escassez afeta também a geração de energia hidrelétrica e compromete o abastecimento de água e a qualidade de vida para milhões de pessoas que vivem nas grandes cidades.

Este projeto reabre uma discussão importante aqui dentro, para que possamos confrontar aqueles que não tem noção dos direitos difusos da sociedade e até dos seus próprios benefícios, como os ruralistas, que também saem perdendo com o desmatamento, já que a destruição florestal prejudica o regime de chuvas”, aponta o deputado José Sarney Filho, (PV/MA), líder da Frente Parlamentar Ambientalista. “Espero que o projeto possa mobilizar e sensibilizar o Congresso Nacional. É um momento importante para que possamos continuar pressionando, não apenas por pequenas mudanças e costuras de apêndices, mas pensar em uma mudança profunda”, afirma Dom Guilherme Antônio Werlang, da CNBB.

A entrega do projeto marca um importante momento na luta para salvar as florestas, mas apenas com apoio de todos os setores da sociedade conseguiremos levá-lo adiante. O Brasil precisa parar de enxergar suas florestas como um empecilho ao desenvolvimento e passar a encará-las como essenciais para o futuro do país e da estabilidade do clima mundial. Todos juntos para que o Desmatamento Zero vire realidade no Brasil.


Um abraço,
Roberta Ito
Greenpeace Brasil

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Mu®illo diM@tto

sábado, 23 de maio de 2015

Repassando e-mail: Petição contra as celas de gestação

Após quase dois anos de campanha da ARCA, o McDonald’s finalmente se pronuncia sobre o fim das cruéis celas de gestação...


Em 2012, o McDonald’s já havia declarado nos EUA que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem esse sistema. Com atraso de dois anos, chegou a vez da América Latina.

São Paulo, 17 de abril de 2014 - A Arcos Dorados (empresa que representa o McDonald's na América Latina) afirmou ter tomado medidas para diminuir o sofrimento de porcas reprodutoras - confinadas em celas minúsculas em granjas industriais.

Em nota lançada na última semana, a Arcos Dorados disse que cobrará de seus fornecedores "que apresentem planos dentro de dois anos [até 2016] para limitar o uso de jaulas de gestação de porcos", além de orientar que "optem pelo sistema de criação em grupo [dos animais] como alternativa".

Para Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil, a decisão poderia ter sido mais generosa. "Sabemos que esse compromisso ainda não elimina as celas e que o prazo para a transição é longo, mas é um passo importante, porque abre um precedente para que outras empresas adotem políticas mais éticas na produção animal”, ressalta.

Não temos dúvidas de que a pressão popular foi fundamental para convencer esta empresa. Seguiremos monitorando para que o McDonald’s cumpra sua palavra e assuma compromissos cada vez mais progressistas e humanitários.

Peça ao McDonald’s para eliminar as celas de gestação também na América Latina...


Em 2012, o McDonald’s nos EUA anunciou que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem as cruéis celas de gestação.

Infelizmente, a América Latina não foi incluída nessa política de bem-estar dos animais. A ARCA Brasil encoraja o McDonald’s a fazer o mesmo nessa parte do mundo!

Em recente campanha publicitária, o Mc Donald’s pediu ao público que descubra a origem de seus ingredientes, sem mencionar a origem de sua carne de porco, particularmente no que diz respeito às celas de gestação. Essa é uma informação especialmente importante para os mais de 80 mil apoiadores da ARCA que, até o momento, enviaram mensagem pedindo a erradicação das celas de gestação na América Latina.

Os animais, incluindo aqueles criados para consumo, merecem um tratamento mais humano. Existem alternativas para as celas de gestação. Criar porcos livres de confinamento intensivo representaria muito para a vida desses animais (assista o vídeo abaixo):

Por favor, peça para o McDonald’s eliminar as celas de gestação. Faça parte do movimento por um tratamento mais digno e humanitário para os animais.
Envie sua mensagem. Juntos faremos a diferença! Para facilitar, a ARCA Brasil preparou o texto mais abaixo.

Porcas reprodutoras na América Latina são confinadas por praticamente toda a sua vida em celas de gestação individuais de metal, tão pequenas que os animais não conseguem sequer se virar. Estas celas são cruéis e desnecessárias, existem sistemas de produção mais humanitários.

Eu encorajo o McDonald’s a responder aos anseios de seus clientes na América Latina sobre o bem-estar animal e  tomar uma posição contra o cruel confinamento de porcas em celas de gestação. O McDonald’s pode melhorar muito a vida dos animais nessa parte do mundo.

Por favor, adote uma política “cage free”,  livre de confinamento intensivo para suínos junto a seus fornecedores diretos e em toda sua cadeia produtiva!”

Informações adicionais:

Porcos são animais sociais que podem sentir medo, dor, estresse, mas também experimentar a alegria. Estudos mostram que eles são mais inteligentes do que os cães, capazes de perceber o tempo e prever eventos futuros. No entanto, fazendas de criações industriais em todo o mundo, incluindo na América Latina, mantém porcas em celas de gestação por praticamente toda a sua vida. Estas celas tem aproximadamente o tamanho do corpo do animal, o que impede que ele desenvolva comportamentos naturais importantes – ou mesmo girem em torno de si mesmos.


Thaila Ayala, Eduardo Pires e Ellen Jabour pedem apoio à petição que pede ao McDonald's a eliminação do uso das cruéis celas de gestação no Brasil, e em toda a América Latina

 
Acessem o site da Arca Brasil e assinem:


Muito obrigado a todos!



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Ao invés de minhas considerações, uma justificativa como desabafo:

Mesmo achando que dos meus 1.531 amigos que tenho no Facebook, ou os meus seguidores do blog, somente uns 10, ou 15?!, assinam essas petições que aqui posto, e mesmo sabendo que para outros tantos eu faço papel de eco-chato, e eu sei que faço (mesmo que digam não!!!), eu insisto com essas postagens, pois acho que vale a pena lutar por questões socioambientais, como o desflorestamento e os maus tratos aos animais domésticos, silvestres e exóticos, portanto, entendo que qualquer tipo de divulgação é bem-vinda, sempre... então, ainda acreditando no Art. 32 da Lei Federal 9.605/98, aqui segue mais um abaixo-assinado.

Links de Sustentação:

http://www.confinamentoanimal.org.br/conteudos-on-line/celas-de-gestacao-e-paricao.asp

http://www.confinamentoanimal.org.br/fique-por-dentro/celas-de-gestacao-porcos.asp

https://www.change.org/p/mcdonald-s-diga-n%C3%A3o-%C3%A0-crueldade-contra-as-porcas  
http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/tag/celas-de-gestacao/

http://www.hsi.org/portuguese/issues/celas_de_gestacao.html

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Abraços, sempre!!!


Mu®illo diM@tto


  

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Repassando Postagem: Choro e Protesto Marcam Corte e Poda de Eucaliptos Centenários em Nova Friburgo - RJ



Das 160 árvores, 40 eucaliptos serão cortados e 44 podados. Segundo a prefeitura, laudo que indica dano e corte é por segurança.

Matéria de Juliana Scarini, correspondente do G1 Região Serrana.


28/01/2015 19h23 - Atualizado em 29/01/2015 09h50
 
Imagens áreas mostram o tamanho do eucalipto cortado nesta quarta-feira (28) 
(Foto: Montagna Filmes/Divulgação)

O corte dos eucaliptos centenários da Praça Getúlio Vargas em Nova Friburgo, Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, está gerando vários protestos. Manifestantes afirmam que o corte raso das árvores é uma ação "assassina" e que destrói a história do município. Nesta quarta-feira (28), o corte de mais um eucalipto causou comoção em várias pessoas que tentaram impedir a ação. Segundo a prefeitura, um laudo indicou dano nas árvores e o corte é por segurança. A medida foi anunciada no início deste mês, após o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) afirmar que a manutenção do espaço é de responsabilidade do executivo.

Abraços coletivos às árvores estão sendo feitos
todos os dias (Foto: Alessandro Rifan)

Até este domingo (25), foi feito o corte de 25 eucaliptos e, nesta quarta-feira, uma das maiores árvores da praça foi derrubada. Algumas pessoas que acompanharam o corte chegaram a chorar e se mostraram revoltadas. É o caso de Miguel Leal Marinho, de 28 anos. Ele participou de abraços coletivos nas árvores que ainda não foram cortadas e afirma que apenas um dos eucaliptos apresentava broca e precisava ser cortado.

"Ali não tem nenhuma árvore pronta para cair. Eu defendo a poda preventiva, mas a derrubada, não", disse Miguel, com um pedaço de tronco dos eucaliptos cortados, afirmando que a árvore não está podre.

Janusa Dias ficou emocionada ao ver o eucalipto sendo
cortado (Foto: Reprodução/InterTV)

Para o arquiteto e socioambientalista, Alessandro Rifan, de 44 anos, a medida adotada pelo município deveria ter sido feita envolvendo a sociedade civil para discutir e definir um conjunto de decisões. "O que estamos vendo não é adequado, é mutilatório. Cadê o tal laudo?  É um assunto que fere a afetividade do friburguense. Vi senhoras chorando, nervosas com esse ato insano e ditatorial", afirmou.

A jornalista Janusa Dias, de 34 anos, acompanhou o corte do grande eucalipto nesta quarta-feira e se emocionou ao presenciar a cena. "São muitos anos que aquelas árvores estão ali. Eu vou na praça todos os dias e ver isso me magoa muito. Dói muito ver as árvores sendo cortadas", afirmou Janusa.

O movimento contra o corte dos eucaliptos ganhou força nas redes sociais através da página "Nova Friburgo – cidade das árvores assassinadas" que já tem mais de 2.200 curtidas. Até o domingo (1º), vários abraços coletivos estão marcados para acontecer a parti das 18h, na Praça Getúlio Vargas.

Coletiva de imprensa aconteceu na tarde desta quarta (28) 
(Foto: Juliana Scarini/G1)



Prefeitura explica ação na praça


Nesta quarta-feira (28), o prefeito Rogério Cabral realizou uma coletiva de imprensa para falar sobre o assunto e explicou que a prioridade é a segurança das pessoas que passam pelo local. Ele apresentou laudos de todas as árvores cortadas e voltou a afirmar que a medida está baseada em um estudo da Universidade Estácio de Sá, que aponta a necessidade de corte raso de 40 eucaliptos e a poda de outros 44.

Segundo o secretário de Defesa Civil, João Paulo Mori, a Praça Getúlio Vargas possui 160 eucaliptos e, se o município seguisse o estudo apresentado pelo IPHAN, seriam cortados 102 eucaliptos. "Optamos pelo estudo da Estácio e também realizamos radiografia e perfuração dos eucaliptos. A árvore maior, que foi cortada hoje, apresentava podridão", disse Mori.

"Eu entendo a revolta das pessoas, a praça realmente está ficando feia, mas essa ação é necessária", disse o prefeito, apresentando a Proposta de Requalificação Urbano Paisagístico da praça, elaborada pelo IPHAN. Segundo o município, o documento foi entregue em outubro de 2013. O valor do projeto é de R$ 8 milhões. A prefeitura afirmou que não possui recursos para iniciar o projeto que vai tentar apoio dos governos estadual e federal.

Ainda de acordo com Cabral, a decisão foi tomada após uma série de acidentes no local que, segundo ele, colocaram em risco a vida das pessoas.  "Nós também realizamos uma audiência pública no Teatro Municipal em outubro de 2013. Esse é um assunto que foi muito discutido e já era para ter sido resolvido há anos", falou Cabral.

Imagens mostram a praça antes da poda 
(Foto: Montagna Filmes/Divulgação)

Durante a coletiva, João Paulo Mori também explicou a mudança de data dos cortes. Até então, a medida aconteceu nos finais de semana e seria concluída neste domingo (1º). "Nós trocamos a data e voltamos com o trabalho nesta quarta atendendo um pedido dos feirantes. Eles disseram que estavam tendo prejuízos. Como também não houve necessidade interromper o trânsito, achamos que poderia concluir o trabalho durante a semana", disse.

Apesar disso, os manifestantes afirmam que a decisão de adiantar a conclusão do trabalho foi para enfraquecer o movimento. "Em função da má visibilidade quanto às mutilações e o movimento crescente de sensibilização na sociedade, resolveram hoje pela manhã iniciar a destruição completa da praça. Foi estratégico", reclamou o arquiteto e socioambientalista Rifan.

Após poda, um clarão foi aberto na praça 
(Foto: Montagna Filmes/Divulgação)

Destino da madeira
A prefeitura afirmou que a madeira dos eucaliptos está sendo destinada para o Horto Municipal e sendo guardada na Madeireira Melodia. "A madeira dessas árvores vai servir para construir novos bancos para a praça. Essa ação faz parte do projeto histórico. As pessoas que visitarem o espaço estarão sentadas em bancos que resgatam um pouco da história do local", disse Edson Lisboa, secretário do Escritório de Gerenciamento de Projetos.

De acordo com Edson, uma parte da madeira também foi entregue ao artista plástico Felga de Moraes, que irá fazer uma trabalho artístico, e a outra parte poderá ser doada para instituições de caridade que solicitarem à prefeitura.

O projeto elaborado pelo IPHAN e que será seguido pela prefeitura irá dividir a praça em três partes. O local terá um setor histórico, um intermediário e um de eventos. Serão plantadas flores e resgatada a história do local, que sofreu modificações ao longo do tempo.

Miguel mostrou pedaço de madeira sadia
(Foto: Juliana Scarini/G1)

Novas podas podem acontecer
Nesta quarta-feira (28), o município também informou que após o corte raso dos 40 eucaliptos, novas árvores podem ser cortadas ou podadas. O motivo é o fato das árvores "se protegerem" e buscarem sempre a posição do sol. Com a derrubada de algumas, as que ficaram isoladas podem apresentar tendência de queda. Caso isso aconteça, um novo estudo será feito no local.

Sobre a praça
A Praça Getúlio Vargas foi construída em 1880 pelo engenheiro e paisagista francês Auguste François Marrie Glaziou, também responsável pelo projeto paisagístico do Nova Friburgo Country Clube, e tombada pelo IPHAN na década de 1980. Segundo o órgão, a espécie de eucalipto existente no local tem como característica a desrama natural, ou seja, os galhos se desprendem naturalmente, sem que haja qualquer tipo de fator que provoque a queda.

Devido à idade dos eucaliptos, a queda de galhos ou de toda a árvore, como já aconteceu em julho de 2012, é um acontecimento normal e as podas erradas ao longo dos anos contribuem para  esses incidentes.

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Minhas ponderações....

Aqui cabe dizer outra vez, uma coisa que digo sempre: 

"A nossa opinião, para determinados políticos, só é válida em época de eleição, nessa época eles escutam de tudo, fora isso, depois de eleitos, o que falamos de nada mais vale, pois o que pensamos deixa de ser importante... isso até a próxima eleição, claro, pois ai eles voltam a fingir nos escutar ".

E esse é o exemplo vivo disso. Apesar de ser dito que houve debates antecipados ao acontecido, creio que a população não é louca a ponto de agir assim se já soubesse de fato. Entre os presentes existem pessoas com determinado conhecimento de causa, então merecem ser ouvidas, mas não é o que parece entender a atual gestão pública de Nova Friburgo... o que é uma pena. É mais uma vez um governo passando por cima da opinião de muitos.     


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