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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

22 de Setembro - Dia Mundial Sem Carro.... e dai?

Dia 22 de setembro é uma data onde o mundo quase que inteiro adere, ou pelo menos deveria, a campanha do Dia Mundial sem Carro. Cidades mobilizam campanhas de conscientização para que a “automofilia” seja pelo menos reduzida a níveis não tão impactantes, e assim sensibilize a todos na questão dos GEE’s (gases de efeito estufa) que diariamente são lançados ao ar... infelizmente existem aqueles (repito sempre isso) que para ir a padaria da esquina, só o fazem se forem de carro. É um fato que não dá para esconder que essas máquinas muito nos conquistam (apesar dos preços absurdos de mercado), mas que também poluem, e muito, e mesmo que isso não seja novidade nenhuma, por incrível que pareça, a campanha é. Já ouvi muitos questionando do quê se trata, mesmo que o nome da campanha já seja a própria resposta.


Eu já tenho por costume participar da carona solidária todos os dias, quando vou e volto do trabalho, independente do dia mundial sem carro, afinal isso tem que ser uma atitude contínua.

Três razões caracterizam para que eu aja assim:
1- Menos carros nas ruas, menos trânsito, menos poluição.

2- Transporte público caríssimo e insuficiente.

3- Distância absurda até o trabalho, portanto inviável o uso de bicicleta, sem falar que não há ciclovias interligando as cidades.


Casal Sueco que teve a sua aventura interrompida por atropelamento

Aqui no Norte-Fluminense (Região dos Lagos e Costa do Sol - RJ), alguns municípios desenvolveram campanhas extensivas à data, porém a maioria dos motoristas das duas regiões, e demais localidades do país, ignoraram essas campanhas, demonstrando um total descaso e ignorância a elas, comprovando que não há um respeito mutuo no convívio motorista/ciclista, colocando o Brasil como um dos campeões nesse quesito. Tanto, que lembro, entre tantos outros casos, o do jovem casal sueco, Johanna Charlotte Eklöf, 26 anos, e Karl Emil Andreas Börner, 25 anos, que viajavam da Argentina para o Alaska e foram vitimados em 15/09/2015 por um motorista que estava a mais de 100 km/h na rodovia BR-317, em Epitaciolândia (a 227 km de Rio Branco, capital do Acre). A mulher morreu. o motorista foi liberado. Outro porém é que as cidades não favorecem muito a boa qualidade dessas campanhas, desenvolvidas por elas mesmas, já que a questão da mobilidade urbana é precária demais... o que cai em outra questão: a falta de planejamento no "crescimento" das mesmas.... assunto esse já abordado aqui.



E mesmo que campanhas como essas tentem sensibilizar a todos a importância da preservação da vida no planeta, passam desapercebidas pela grande população. Veja o quê, segundo postagem do Site G1, em 22/09/2015, o físico da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Marcelo Silva esclarece sobre os danos das emissões de gases poluentes:
"O transporte automobilístico gera vários tipos de gases perigosos, tanto gases estufa como gases que atacam o pulmão, a pele e o sistema imunológico. [...] São poluentes altamente nocivos à saúde humana, às plantas, à vida."

A redução da quantidade de GEE’s (gases de efeito estufa) na natureza, isso em uma esfera global, deveria se vista com muito mais seriedade. As pessoas deveriam cada vez mais se sensibilizarem com a campanha... uma pena que depois de alguns dias, nossos olhares se voltem novamente para o futebol, a novela, para as brincadeiras e zoações na internet, para o churrasco, a praia, a pelada do fim de semana, para o Rock In Rio... Bem, que bom quando tudo volta ao ritmo da vida que escolhemos que tudo voltasse a rotina, mas que não continuássemos a envenenar tanto o planeta.

   É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Repassando e-mail: CADÊ O PLANO DE MOBILIDADE URBANA?





Olá amigo.

Você acompanha as questões de mobilidade da sua cidade? Nós do Greenpeace estamos atentos a esse tema. Por isso, no dia 10 de abril de 2013, fomos às ruas da capital paulistana para lembrar a população dos corredores de ônibus que não foram implementados, das calçadas que poderiam estar em boas condições, das ciclovias que deveriam existir. E principalmente, para cobrar do prefeito Fernando Haddad abertura e transparência na elaboração do Plano de Mobilidade Urbana.

Com essas ações, iniciamos oficialmente a campanha #Cadê o Plano de Mobilidade Urbana. Com ela, vamos reivindicar transparência das decisões do governo e a conscientização dos hábitos cotidianos da população.

Para ajudar nesta difícil tarefa, oferecemos uma ferramenta ao cidadão, trata-se de um site que contém, além de informações sobre o assunto, um panorama de como estão os Planos de Mobilidade Urbana das Capitais Brasileiras. Também está disponível um guia prático de como participar ativamente. Junte-se a nós e ajude a transformar os deslocamentos de sua cidade.

 






Um grande abraço,
Iran Magno
,
da Campanha de Clima e Energia

Greenpeace








Minhas considerações:



Há quanto tempo você ouve falar da contínua e gradativa incidência de acidentes automotivos, de atropelamentos absurdos de transeuntes e ciclistas, de problemas de locomoção por parte de cadeirantes, cegos e outras pessoas mais que não possuem uma boa mobilidade devido aos diversos problemas de coordenação motora existentes?... E assim vai. Problemas esses que por muitas vezes poderiam estar resolvidos se houvesse por parte do poder público resolve-los... calçadas apropriadas, ciclovias adequadas e passarelas melhores elaboradas, e nãos essas que vemos por ai como se fossem construídas somente para inglês ver. Quantas dessas passarelas são construídas em meio a planejamentos falhos, e acabam sendo levantadas em lugares impróprios desestimulando aqueles que querem fazer a travessia, e isso sem falar que suas estruturas nunca são próprias para quem tem alguma deficiência... portanto, mesmo quando bonitas e vistosas, não são nada práticas... até mesmo para quem não tem determinadas necessidades. E assim é o nosso poder público, sempre adepto de sua própria morosidade para o que concerne as nossas vias. Em casos assim o direito de ir e vir muitas das vezes é condicionado a lugares não condizentes expondo a população ao risco de acidentes que muitos das vezes levam ou a invalidez ou ao o óbito. A campanha “#Cadê o Plano de Mobilidade Urbana.” que o Greenpeace, levanta é sem dúvida uma boa cutucada na inercia destes, que precisam às vezes acordar... pois o marasmo as vezes me parece fazer parte dos afazeres de alguns políticos. Então, você vai ficar estacionado onde não deve, ou vai querer participar dessa campanha?... Não é preciso muito não, é só uma questão de boa vontade ee seguir a frente com alguns cliques... de resto você só tem a se beneficiar com isso.

Abrace e compartilhe mais essa causa... as redes sociais também estão ai para isso.

Pense verde... o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos