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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Dois exemplos de maus tratos aos animais... mas há um caminho: advocacia-animal!!!


Camilla Corrêa dos Santos
Camilla Santos ou Camilla Corrêa.... é o nome da agressora que espancou a cadelinha Yorkshire, em novembro de 2011, em frente da filha de 01 ano e meio. A enfermeira foi indiciada por maus tratos contra a cadela e por expor a filha ao espancamento do animal. O pobre animal morreu. O MP-GO (Ministério Público de Goiás) propôs ação que acusa Camilla de crime ambiental e delito previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em razão da agressão e morte do yorkshire.   


É só clicar aqui, caso queira participar ou compartilhar essa nobre campanha:

http://www.kickante.com.br/campanhas/animal-advocacy


Beatriz Rondon, sobrinha-neta do famoso (mas não santo e nem tão herói assim) Marechal Rondon, junto com caçadores estrangeiros, em uma cena do vídeo na qual festeja a morte de uma onça, em sua propriedade. Link do vídeo logo abaixo. 

Aqui vai mais um outro exemplo de descaso com a vida animal. Enquanto que Camilla Santos em seu surto atacou um animal doméstico, essa que aqui segue, Beatriz Rondon, era uma ativista renomada que se dizia protetora da fauna selvagem do Pantanal Matogrossense, no entanto promovia encontros de caçadores em sua fazenda, verdadeiros safáris... o que demonstra que no Brasil, se acontece isso nas áreas urbanas, o que dirá nas áreas rurais.... eis um pouco dela:


A fazendeira Beatriz Rondon, ex-presidente da ONG SODEPAN (Sociedade Defesa do Pantanal), inscrita no Projeto Onça-Social (que reembolsa o fazendeiro por cada gado, em caso deste ser abatido pelo felino), foi flagrada comercializando safáris para estrangeiros no Pantanal Mato-grossense. A fazenda Santa Sofia, considerada uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), faz parte da Associação de Proprietários de Reservas Particulares de Mato Grosso do Sul (REPAMS) e é apoiada por diversas instituições ambientais como a WWF, foi multada dessa vez pelo IBAMA em R$ 115 mil por caça profissional e já havia sido multada antes em R$ 105 mil por caça ilegal e abate de animais ameaçados de extinção. Na fazenda, localizada na Região do Rio Negro, a fiscalização encontrou crânios de onças, galhadas de cervos e peles de sucuris. Foram apreendidos ainda fuzis, espingardas, pistolas 357 e grande quantidade de munição. Beatriz Rondon, era uma figura tida como emblemática na preservação ambiental, mas que montou um esquema muito bem organizado juntamente com outros fazendeiros, promovendo safáris ilegais dentro do Pantanal por pacotes de até R$ 60 mil. O esquema é bem organizado, e segundo o IBAMA, a propaganda é feita no exterior, atraindo os criminosos estrangeiros. Como sempre acontece no país, enquanto as investigações se arrastam, a fazendeira e os peões que aparecem nas imagens não foram indiciados e continuam dizimando animais nas áreas de preservação ambiental em que deveriam estar sendo protegidos, tudo sob a fachada de "turismo ecológico". 

Poucas coisas são mais desumanas do que assassinar cruelmente, a sangue frio, um animal indefeso por pura diversão. Isso só vem a ideia de que muitos seres "humanos" pensam que animais sencientes podem ser tratados como itens descartáveis. É o que o psicólogo Richard D. Ryder definiu como especismo, ou seja, uma discriminação para com os animais, atribuindo valores e direitos diferentes apenas por serem de outra espécie. 


Se você não se importa muito com o bem estar dos bichos, talvez devesse se preocupar com o seu. Atos violentos contra animais, por exemplo, têm sido reconhecidos como indicadores de uma psicopatologia que não se limita em agir apenas sobre estas criaturas. Segundo o cientista humanitário Albert Schweitzer
"Quem quer que tenha se acostumado a desvalorizar qualquer forma de vida corre o risco de considerar que vidas humanas também não têm importância".
Onde está a beleza, onde está a diversão em ver um animal que está em seu habitat ser morto, sangrando até morrer? Como chegamos à este nível de bestialidade, de perversão, de primitivismo? Pior é saber que a punição será branda. Mate um ser humano e você estará enrolado com a justiça (ok, no Brasil, nem tanto). Mate milhares de animais, e isto lhe custará algumas cestas básicas e um pouco de serviço comunitário.

Há um grau de especismo em nossas leis e na forma de pensar que deixam a fauna vulnerável aos nossos caprichos e desejos mais doentios de uma satisfação sádica. Se quisermos um mundo melhor, devemos nos atentar a estas questões. Cabem aos mais evoluídos repreender parentes e conhecidos que praticam qualquer tipo de violação injusta do bem estar alheio, seja bicho ou não. E cabem às autoridades de um local criar leis mais rígidas para coibir práticas que levarão ao sofrimento de animais indefesos.

Este vídeo contém cenas agonizantes de abates covardes e cruéis de onças na natureza, com a falsa ambientalista sorrindo cinicamente com os estrangeiros criminosos comemorando friamente:


Texto e link de vídeo extraído do canal do Youtube: Stúdio Start
Publicado em 26 de jun de 2011.

Links de Sustentação:

Sobre Camila... 

Enfermeira Camilla Corrêa espanca yorkshire na frente da filha:

Agressora muda de cidade e vive escondida: 

Camilla Côrrea se diz arrependida. Ela multa de 3 mil reais e está em liberdade:

Sobre Beatriz... 

Caçadora em pele de ambientalista: 

Coquetéis eram servidos com cachaça e sangue de onça: 

A ambientalista Beatriz Rondon, que se dizia protetora de animais é presa (será que foi mesmo?!):

Ambientalista que nada tinha de ambientalista chegou receber prêmio: 


 É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

terça-feira, 19 de junho de 2012

Compartilhe: Campanha Motorista não é cobrador!!!


Um grande amigo meu, ciclista dos bons, foi atropelado em 2001, na Tijuca, por que o motorista dava o troco a um passageiro e sem querer acelerou o ônibus..., na época se falou muito a respeito, mas depois, como sempre a questão caiu no esquecimento. Meu amigo hoje em dia não pode mais pedalar, coisa que adorava fazer, e o motorista pelo que sei foi demitido por justa causa..., pelo que entendo nesse caso, os dois foram vitimas de uma sociedade que visa o lucro e nunca o bom senso. A culpa, no entanto não é só do governo que legalizou essa prática desumana e absurda e nem tão pouco só dos empresários que adotaram essa insanidade com uma rapidez tão grande que só perde para a velocidade dos seus lucros escabrosos, é nossa também, pois a nossa omissão nesse sentido é quase sempre um grito cego, surdo e mudo que favorece apenas o descaso sócio-econômico e cultural e com isso desfavorece a nós mesmos.

E você, conhece alguma história a respeito?

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Mu®illo diM@tto