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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Como se fazer ouvir?!

Em vista de uma série de atitudes por parte de alguns políticos comecei a me perguntar o obvio: Até onde pode ir o poder de um representante legítimo do povo? Até onde suas realizações são realmente de interesse nosso, do povo? Pois não consigo entender algumas coisas, tipo: o político se candidata; faz sua campanha (milionária, por sinal!); implora pelo nosso voto tão disputado e o consegue, aí ele assume, e pronto! A principio votamos (o que seria o correto!) pelo que foi dito em campanha..., mas só que a maioria parece esquecer o que foi prometido. Começa então os conchavos com outros políticos em que não votamos, e que normalmente não votaríamos, e ficam presos a coisas que não nos participaram e que não nos participarão. Fechado esse elo, começam assim a tomar atitudes que contrariam a uma grande parte daqueles que os elegeram, o descontentamento vem a público através dos meios de comunicação (quem veem!), o que não adianta em nada. Uma boa parcela, quase sempre em sua maioria se diz não satisfeita com isso ou aquilo, a sociedade diz não para alguns projetos, projetos que em sua totalidade é notório que a única importância em questão é o dinheiro! Política não deveria ser comercio, mas é, tudo é pelo dinheiro, se dizem: ”esse projeto abrirá a oportunidade de novos empregos”, não se iludam, é comercio! Após algum período de qualquer mandato, seja ele de um simples vereador, até o mais alto cargo político, que é o de presidente da republica, se vê situações assim, onde não concordamos com nada a ser realizado, mas que ignorando simplesmente a nossa opinião o fazem. O fazem, por que a constituição diz que eles podem fazê-lo, por que as secretarias / departamentos competentes e responsáveis pela vigilância das atitudes políticas estão recheadas daqueles que acima disse, terem fechado algum conchavo para participarem de uma forma ou de outra do governo que está vigente... muitos até se esquecem (ou por que na realidade nunca a tiveram?) suas convicções, suas filosofias, suas ideologias políticas. Isso tudo sem falar no fato que quase todos não cumprem o mandato para o qual foiram eleitos, para concorrem a outro de nivel maior, ou seja usam uma eleição como trampolim para uma outra, deixando assim eu seu lugar suplentes ou vices em que não votamos e que muitas das vezes nem ao menos conhecemos ou votariamos. Então a minha pergunta mais obvia é a seguinte:

A única vez em que nossa opinião é realmente válida e necessária é na hora do voto?

Alguns links descontentes:





Bem, em minha pesquisa haviam mais sites, blogs e uma carambolada de outros links, mas achei melhor parar por aqui.... o que eu disse não passa do que já é obvio, mas mesmo assim, reflitam. Visitem pelo menos o primeiro link, pois ele é a prova viva de que piada pode ser uma coisa muito séria...
Enquanto refletirem, pensem na possibilidade do voto nulo!

É possível dar ordem ao caos...
Abraços, sempre!

Mu®illo diM@ttos

Mu®illo diM@ttos