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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Mais um exemplo de como se combater o desmatamento...

No interior de SP, médico doa uma muda de árvore para cada bebê que traz ao mundo. 


Por Jéssica Souza em 20 de janeiro de 2020, no site https://razoesparaacreditar.com/





Conheçam o incrível projeto Plantar do Doutor Calixto Hueb, 69 anos, de Macatuba, interior de São Paulo. Esse grande médico tem o dom de trazer ao mundo duas vidas: a de uma criança e de uma árvore. 

Olha a lindeza: a cada parto realizado, o ginecologista doa uma muda de arvorezinha para a mamãe para que ambas as vidas “floresçam” juntinhas nesse mundão. Realizado desde 2001, o projeto já resultou no plantio de mais de mil árvores no município. 

Inclusive, virou lei em 2014. Demais, não é mesmo? “Plantar uma árvore, é como se a gente estivesse plantando o futuro dessas crianças que estão nascendo”, afirmou o médico em lindo vídeo produzido para o projeto Inspire Fundo do grupo Algar em parceria com o Razões para Acreditar.

Foto: Reprodução/YouTube Inspire Fundo

Outro fato incrível dessa iniciativa do Calixto é que o projeto cresceu e tem inspirado médicos e hospitais do Brasil todo a fazer o mesmo: cuidam do futuro das crianças através da melhoria do planeta com o plantio das árvores.

“No dia da alta, eu entrego a muda de árvore para a mãe, e peço que ela plante para crescer junto com a criança. É o desejo de deixar o mundo melhor”, contou o médico. Médico já doou cerca de 5 mil mudas.
O projeto nasceu há 18 anos como um primeiro presente à família do recém-nascido. Seu intuito era que a despedida com a mamãe e seu filho não fosse tão fria.

“Na minha infância eu tive uma professora que meu uma muda de uma mangueira. Eu plantei nessa época e até hoje ela dá manga pra caramba. Foi aí que comecei a pensar num projeto que melhorasse a saída da paciente do hospital”, contou o médico.

Foto: Reprodução/Youtube Inspire Fundo

“Com a minha filha estando longe, quando vejo a árvore florescendo, me dá uma alegria”

A entrega da mudinha promove entre o médico e as mamães uma relação especial. Elas fazem questão de compartilhar com ele o crescimento da criança e da árvore, que se torna mais um membro da família.

Em entrevista ao projeto Inspire Fundo, a dona de casa Helena Franco contou que a filha cresceu, já teve também um bebê e a árvore está ali, trazendo sempre para perto dela a lembrança da filha.

“Com a minha filha estando longe, quando vejo a árvore florescendo, me dá uma alegria.”

Foto: Reprodução/YouTube Inspire Fundo

Inclusive, hoje, a maioria das árvores que embelezam a praça da cidade tem origem desse lindo projeto do doutor Calixto.

“A gente têm o prazer de olhar para as árvores e dizer ‘isso aqui é dos meus netos’”, relatou o morador Salvador da Costa.

Que coisa mais linda, gente! Confiram o vídeo completo com o doutor Calixto e conheça mais o projeto e o seu impacto na vida das mamães e no meio ambiente.

Esse conteúdo é uma colaboração entre Algar e Razões para Acreditar, mensalmente acompanhe lindas histórias como essa acessando os sites, dispostos abaixo:

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

10 animais adoráveis que as mudanças climáticas estão matando...

10 espécies animais que correm risco de extinção por conta das mudanças climáticas


Nos últimos 40 anos, o mundo perdeu metade de sua vida selvagem, segundo a Federação Mundial de Vida Selvagem. Grande parte do problema está relacionada ao nosso estilo de vida e ao consumismo desenfreado que ocasiona desmatamentos e destruição do habitat de muitos animais. 

O mais alarmante destes dados é a possibilidade de que outras espécies continuarão  desaparecendo se não tomarmos uma atitude agora.

O Buzzfeed fez uma seleção com 10 animais que podem entrar em extinção nos próximos anos por conta das mudanças climáticas que nós reproduzimos aqui. 

Caso não façamos nada agora, a previsão será um mundo mais triste e sem alguns dos bichos mais interessantes do mundo.

1. Coala

Fundação Australiana de Coalas estima que existam entre 52 e 87 mil coalas no país. Mas eles estão desaparecendo aos poucos, sendo uma das espécies animais mais atingida pelas mudanças climáticas. O principal fator para isso é que o aumento da quantidade de carbono no ar diminui o valor nutricional dos eucaliptos, principal fonte de alimento destes animais adoráveis. Some-se isso a incêndios florestais e secas e já dá para imaginar que a vida dos coalas não tem sido nada fácil.
Foto © Laszlo Balogh/Reuters

Polar Bears International acredita que existam entre 20 e 25 mil ursos polares no mundo. Porém, das 19 populações de ursos polares no mundo, apenas uma está aumentando. As mudanças climáticas estão ocasionando o derretimento de gelo marítimo – e os ursinhos fofos precisam deste gelo para caçar focas, sua principal fonte de alimento.

Foto © Ilya Naymushin/Reuters

O aquecimento das águas do Pacífico está permitindo a formação de grandes florações de uma espécie de alga que produz uma toxina conhecida como ácido domóico. Os peixinhos comem essas algas, logo os leões-marinhos comem estes peixinhos – e acabam ingerindo veneno por tabela. Outro fator de risco para estes animais é, as mesmas águas quentes que estão forçando as sardinhas, parte da alimentação básica dos leões marinhos, a buscar um refúgio mais fresco, indo para o norte.
Foto © Robyn Beck/AFP/Getty Images

Assim como os ursos polares, estes animais também sobrem com o degelo, que afeta desde a reprodução até a sua busca por alimentos. O aquecimento também causa quebra do gelo, o que faz com que muitos filhotes de pinguim sejam arrastados para o oceano e terminem se afogando. A previsão é de que o número de pinguins-imperadores diminua em pelo menos 19% até o fim do século e 20% de suas populações poderiam ser quase extintas.

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Foto: lin padgham/Via Creative Commons

Você podia até não saber que as estrelas-do-mar são animais, mas talvez você imagine que as mudanças climáticas também afetam estes invertebrados. Em locais onde a água está acima de sua temperatura média, algumas estrelas-do-mar têm aparecido com membros faltando ou desordenados. Isso ocorre devido a uma doença conhecida como Sea Star Wasting Syndrome, que os cientistas acreditam ser mais facilmente espalhada em águas mais quentes.
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Foto © Staff Photographer/Reuters

Ursos-do-mar se alimentam primordialmente de um conjunto de animais invertebrados conhecido como krill. Mas o krill está desaparecendo, o que faz com que ursos-do-mar tenham filhotes mais tarde e que eles nasçam cada vez menores.
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Foto © Justin Sullivan/Getty Images


Um pequeno e exuberante pássaro vive nas estepes dos Estados Unidos, onde há artemísias. O problema é que esse tipo de habitat diminuiu 56% nos últimos 100 anos – e as estepes deverão ter uma diminuição total de 71% até 2080. Com as secas, os campos de artemísias estão diminuindo e, consequentemente, o Sage Grouses está entrando para a lista das espécies ameaçadas de extinção.


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Foto ©Handout/Reuters/Via Bureau of Land Management

8. Saiga

Mais da metade da população destes antílopes desapareceu em menos de um mês, segundo relata um artigo do New York Times. Segundo os cientistas, alguns elementos patogênicos encontrados no sangue dos saigas eram inativos, mas se tornaram venenosos graças ao aumento das temperaturas, dizimando grande parte da espécie.

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Foto© U.S. Fish And Wildlife Service/Via Creative Commons

9. Raposa voadora australiana

A raposa voadora (maior morcego do mundo) está sendo afetada pelo aumento das temperaturas. Em Queensland, na Austrália, um episódio demonstrou a fragilidade da espécie: em um dia ficou tão quente que 45 mil raposas voadoras morreram.
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Foto Daniel Munoz/Reuters


Esse bichinho fofo se parece com um hamster, mas seu habitat está desaparecendo. Com o aumento das temperaturas, eles são forçados a subir mais alto nas montanhas onde vivem. O problema é que algumas espécies de Ochotona podem morrer quando expostas a temperaturas acima de 25 graus.

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Foto © Glacier National Park Service/Via Creative Common
Publicado em 07/12/2015 pela Buzzfeed o texto ainda é atual.
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segunda-feira, 4 de abril de 2016

PETIÇÃO CONTRA A CONSTRUÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO LUIZ DO TAPAJÓS

Foto extraída do site do Greenpeace

E mais uma vez o governo federal, em nome do tal progresso e da necessidade (até genuína) de distribuição de energia elétrica, dentro do que chamam de energia limpa (e não é), já revê mais um projeto, a chamada Usina da Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, que dentro do conceito de usina-plataforma, estava na gaveta aguardando a sua vez para impactar negativamente um pouco mais a biodiversidade da já tão debilitada Região Amazônica... a principal vitima da vez, como o próprio nome já sugere, será o importantíssimo Rio Tapajós, que está situado no Pará (de novo!!!)... em uma área que foi determinada como biodiversidade excepcional, até para padrões amazônicos... mas como sempre, parece que isso não é importante na visão de muitos. 

Há todo um megaprojeto, que inclui outras 43 grandes usinas hidrelétricas. Só nessa barragem em questão, serão destruídos, caso não façamos nada, 400 km² de floresta derrubada. Mamíferos, como onças, micos, botos e o peixe-boi. Répteis como jacarés e cobras. Anfíbios, peixes e aves (como as araras)... e muitos animais endêmicos a região, serão diretamente atingidos, isso sem falar do “desconforto” que causará a população ribeirinha e indígena (Munduruku e os Apiak). 

Nesse processo, como sempre acontece, muitos animais e vegetais que nem foram catalogados ainda, serão extintos, pois não há como ser feito o resgate de toda a flora e fauna... não há como ser 100% nisso. 

Toda vez que um megaprojeto como esse é idealizado, planejamentos são feitos por uma equipe multidisciplinar, e todos eles são detalhados em relatórios (EIA/RIMA) a serem aprovados por vários órgãos governamentais. Só que isso não quer dizer que os impactos socioambientais não sejam extremos, já que determinadas coisas nenhuma ciência ou engenharia podem determinar as reais consequências em sua totalidade, não há bola de cristal para isso. Tanto que muitos impactos negativos podem ser muito bem vistos nas regiões onde as já diversas hidrelétricas foram instaladas. Impactos que atingiram tanto os biomas, como também as populações de cada região. Haja vista o exemplo da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída na Bacia do Rio Xingu, no norte do Pará, afetando e muito a cidade de Altamira e região do entorno. Com a possibilidade de novos empregos para a região, a população aumentou sem que a cidade tivesse a infraestrutura necessária para tanto, e com isso também aumentou a violência, o tráfico de drogas, assaltos e prostituição (ver link abaixo). 

O Rio Tapajós que é de suma importância ambiental e econômica para essa região, ao ter o seu trajeto modificado, terá toda a sua “naturalidade” afetada, pois já é certo que os danos serão imensos... sempre são, mesmo que digam sempre que é o progresso que determina a necessidade, e que o custo é sempre válido. 

Se não nos manifestarmos agora a nossa voz será emudecida pelo depois... outra vez!!! 
Foto extraída do site do Greenpeace
Clique no link da petição, elaborada pelo Greenpeace, caso se sensibilize com a causa, copie e compartilhe o link ou a postagem: 


Links de Sustentação: 

Ativistas pedem que empresa não participe da destruição do Tapajós: 


Conhecendo a Andritz: 


Site “E Esse Tal Meio Ambiente?” fala dos Impactos socioambientais causados por Belo Monte na cidade de Altamira e região: 


Site “Movimento Xingu Vivo Para Sempre” fala da qualidade da água em Altamira: 


As diversas contradições em relação à Usina-Plataforma de São Luiz: 


Diversas informações a respeito, no Site Amazônia: 




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quinta-feira, 12 de março de 2015

Repassando postagem: Seja um herói das florestas

Precisamos da sua ajuda

Sabia que além de ajudar a proteger nosso planeta, colaborar com o Greenpeace é outro jeito de ganhar pontos? Junte-se a nós e saia na frente nesse desafio.

Décadas atrás, a Amazônia era uma paisagem plena de fartura e beleza. Aos poucos, ela foi sendo invadida por personagens que a transformaram radicalmente. Avançaram sobre a floresta o gado e a soja, os maiores vetores de devastação na região. Atividades muitas vezes ilegais, elas trouxeram a reboque mazelas como o trabalho escravo, a invasão de Terras Indígenas e a exploração madeireira.

Os grandes proprietários de terras que comandam o agronegócio usaram seu poder e conseguiram desfigurar o que resta das leis ambientais brasileiras. Não satisfeitos, eles ainda querem mais retrocesso. O governo, por sua vez, quer reduzir a Amazônia a um canteiro de obras para seus grandes empreendimentos, que passam por cima da floresta e dos povos tradicionais que as habitam. 

É um cenário desolador. Mas a gente ainda pode reescrever essa história. Em parceria com outras organizações, o Greenpeace lançou um projeto de lei de iniciativa popular para acabar com a destruição de nossas florestas. Preservar as matas nativas é caminhar para um desenvolvimento verde e sustentável. A lei do desmatamento zero é o primeiro passo para o Brasil do futuro. 

Essas não são apenas fases de um jogo, são fatos de uma dura realidade que pode virar permanente se não fizermos nada para mudá-la. Proteger as florestas é mais do que uma responsabilidade dos brasileiros – é um direito. Para engrossar esse coro, a Liga das Florestas precisa de mais heróis. Entre na disputa e ajude a salvar o que o nosso país tem de mais precioso.

Ao assinar a petição no site, compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger nossa herança florestal e ainda ganha recompensas. Brincando, a gente exercita a cidadania e aprende um pouco mais sobre a maior riqueza do nosso país. Participe! 

Assine, por favor... acesse o link abaixo da Liga das Florestas.




 
 
 
 

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Repassando e-mail: Água – Não era Abundante?



Gastamos hoje o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade!

Por Marcelo Szpilman*

Todos nós aprendemos na escola que o Brasil tem água em abundância __ 10% de toda a água doce disponível do mundo. Como consequência, nos acostumamos a utilizar esse recurso barato de forma livre e despreocupada e nos tornamos grandes esbanjadores. No entanto, a verdade é que paramos no tempo e não percebemos que mudanças globais (ambientais, climáticas e geopolíticas) estavam ocorrendo ao nosso redor e que elas também nos afetariam.

A escassez de água potável, que já é uma realidade para 30% da população mundial, vem sendo acentuada nos últimos 40 anos pela poluição dos rios, desmatamento das florestas, degradação do solo, má gestão dos recursos hídricos e pelo grande desperdício na agricultura, na indústria e no nosso dia a dia.

Fora isso, nos últimos 100 anos, o consumo de água aumentou oito vezes, enquanto a população mundial cresceu quatro vezes. Ou seja, o consumo médio individual dobrou. Porém, nesse mesmo período, poluímos 50% da água doce disponível para o nosso uso. Significa dizer que hoje estamos gastando o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade. Não é por outra razão que em 2020, 60% da população mundial sofrerão carência de água de boa qualidade para o consumo. Quer mais uma triste estatística? Segundo a ONU, no mundo atual, 80% das internações hospitalares são motivadas pela simples falta de acesso à água potável.

Não é de hoje que se discute se o aquecimento global é motivado pelo cíclico e natural aquecimento do planeta ou pelos séculos de emissões de gases poluentes na atmosfera. Mas enquanto não se chega a uma conclusão, se é que vai-se chegar, sofremos com as mudanças climáticas que esmurram nossas portas: a falta de água em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro já é uma dura realidade a ser enfrentada, hoje e pelos próximos anos.

Será que podemos fazer algo? Na gestão dos recursos hídricos, somente os governantes, mas no bom uso da água pode-se contribuir bastante. O consumo responsável no nosso cotidiano é capaz de proporcionar considerável redução no desperdício de água. E exemplos não faltam. Tomar banho fechando a torneira ao ensaboar o corpo e os cabelos, pode representar uma economia de até 90 litros de água por banho. Da mesma forma que barbear-se fechando a torneira, quando a água não estiver sendo utilizada, pode produzir uma economia de até 10 litros. Sem falar na habitual e dispensável “vassoura hidráulica” utilizada pelos faxineiros dos prédios para varrer e lavar as calçadas, onde o uso de uma vassoura normal economizaria até 250 litros de água por dia.

Ainda assim, infelizmente, nessa questão da boa utilização da água pela sociedade, ter ou não educação e boa vontade para adotar seu consumo consciente não são por si só relevantes. Para grande parte da população, o uso responsável só virá com mecanismos de controle e punição, como uma conta salgada no final do mês. Diferente da energia e do gás, cujos consumos individuais vêm quantificados na conta mensal da concessionária, permitindo que o cidadão sinta no bolso o uso exagerado e o desperdício, a água, na maioria dos prédios residenciais, é cobrada do condomínio numa única conta coletiva. Assim, o uso correto desse recurso só será possível quando todas as residências tiverem seu consumo de água medido por hidrômetros individuais e cobrado em contas separadas.

Um grande exemplo vem da Alemanha, onde o custo da água é bem alto e a cobrança individual. Lá, só se costuma puxar a descarga do vaso no banheiro após quatro ou cinco xixis. Substâncias para eliminar o cheiro desagradável da ureia são utilizadas, sem dúvida, e é claro que está se falando de uma atitude extrema, que espero não tenhamos que copiar, mas esse comportamento nos dá a exata dimensão do quão sensível pode ser o bolso do consumidor e o quanto esse mecanismo de punição financeira é eficiente na redução do consumo e do desperdício de água.

Reflita sobre esse assunto. Seja consciente e responsável no consumo de água, na sua residência ou no seu trabalho, para que não falte no futuro.

Agora você pode compartilhar esse artigo pelo Twitter e Facebook. Acesse esse link:

Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail:  instaqua@uol.com.br
Site: http://www.institutoaqualung.com.br

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*Marcelo Szpilman, biólogo marinho formado pela UFRJ, com pós-graduação executiva em meio ambiente (MBE) pela COPPE/UFRJ, é autor dos livros Guia Aqualung de Peixes (1991) e de sua versão ampliada em inglês Aqualung Guide to Fishes (1992), Seres Marinhos Perigosos (1998), Peixes Marinhos do Brasil (2000) e Tubarões no Brasil (2004). Por ser um dos maiores especialistas em peixes e tubarões e escritor de várias matérias e artigos sobre natureza, ecologia, evolução e fauna marinha publicados nos últimos anos em diversas revistas, jornais, blogs e sites, Marcelo Szpilman é muito requisitado para ministrar palestras, conceder entrevistas e dar consultoria técnica para diversos canais de TV. Atualmente, é diretor-presidente do Aquário Marinho do Rio de Janeiro, diretor-executivo do Instituto Ecológico Aqualung, diretor do Projeto Tubarões no Brasil, membro do Conselho da Cidade do Rio de Janeiro (área de Meio Ambiente e Sustentabilidade) e membro e diretor do Sub Comitê do Sistema Lagunar da Lagoa Rodrigo de Freitas.

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Minhas considerações:

Há anos se fala sobre a questão de que um dia a água iria faltar, mas o homem em sua sede de consumo não pareceu dar a importância devida a essa situação tão frágil, pois demonstrou isso ao continuar a poluir e contaminar rios e lagos e até mesmo os mares, mesmo que ao longo do percurso tivesse acesso a determinados mecanismos como o de reaproveitamento das águas, haja vista as estações de tratamentos de águas e efluentes espalhadas por todo o país, mas não o suficiente, pois o ato de poluir e contaminar é bem maior que o de preservar e conservar. Hoje é que muito se fala de agua de reuso, quando já se deveria estar sendo aplicado esse processo há muito tempo atrás. Porém é o desmatamento que é o grande vilão de toda essa história, já que a falta de água em nossas reservas tem como maior culpado essa prática tão criticada, porém não reduzida... apesar de diversos índices apontarem que sim, o que é uma grande mentira, o Bioma Cerrado que o diga. No Sistema Cantareira em São Paulo, quase que não há mata ciliar... o mesmo ocorre em parte no Rio Paraíba do Sul, mas esse problema está vindo de muito mais longe, lá da Mata Amazônica, da onde vem as nossas chuvas através do processo final dos Rios Voadores. Desmatando lá, seca tudo por aqui. E a nossa salvação existe e tem um nome: reeducação! Na verdade, essa é, e será sempre a salvação para muitos males no mundo, pois se reeducar é algo que é preciso com urgência, pois no dia que o homem entender que em termos de meio ambiente não existem casos isolados, pois o planeta é um só, as coisas ficarão melhores para o nosso lado.
       
"O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos".

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