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sexta-feira, 22 de março de 2013

Repassando postagem: A Shell desistiu dos planos de extrair petróleo nas águas geladas na costa do Alaska em 2013.





É uma ótima notícia! Mas isso é apenas o começo. Agora é o momento para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, abandonar completamente a idéia de perfurar no Ártico e proteger a região da exploração industrial, para sempre.


© US Coast Guard
A Shell teve que lidar com uma longa lista de erros e desastres em suas iniciativas para perfurar a região, dando todos os sinais de que nem mesmo uma das maiores petrolíferas do mundo terá sucesso na empreitada.

O Presidente Obama e sua administração permitiram a perfuração do Ártico. A Shell foi até o Alaska e tudo o que conseguiu foi provar que não é possível perfurar em segurança nos gélidos mares árticos. Esse é o momento para nos livrarmos do "vício" dos combustíveis fósseis e lidar de maneira decisiva com o aquecimento global. Isso começa hoje e depende da ação de Barack Obama.

Junte-se a nossa campanha para proteger o Ártico. Diga ao presidente Barack Obama que a perfuração do Ártico deve ser impedida para sempre.



08 motivos pelos quais não podemos confiar o Ártico à Shell



A Shell não tem idéia do custo da limpeza de um vazamento de óleo:

Em março de 2012, quando perguntado pelo Comitê Ambiental do Parlamento do Reino Unido, Peter Velez, coordenador de respostas à emergências no Ártico da Shell, admitiu que a empresa não havia avaliado quais seriam os custos de uma operação de limpeza, deixando seus acionistas expostos a perdas financeiras gigantescas.



A embarcação da Shell, Arctic Challenger, não foi considerada segura o suficiente pelo Governo dos Estados Unidos:

Em julho de 2012, autoridades dos Estados Unidos anunciaram que o Arctic Challenger, fundamental na frota de resposta de vazamentos da Shell, não obteve permissão para navegar rumo ao Ártico porque não atendia aos padrões de segurança estabelecidos pela Guarda Costeira. O Arctic Challenger é uma barcaça de 36 anos utilizada para o transporte de equipamentos em regiões congeladas. As autoridades norte-americanas não ficaram nada satisfeitas com o que viram a bordo e não acreditaram que a embarcação poderia suportar o clima extremo do Ártico. Como resposta, a Shell bradou que a embarcação poderia aguentar até a "uma tempestade de 100 anos", porém engenheiros da gigante petrolífera, agora, já a estão avaliando como "não apropriada" para enfrentar situações tão severas.



No caso de um vazamento de óleo, a Guarda Costeira dos Estados Unidos não confia nos dispersantes utilizados pela Shell:

Em uma entrevista, o comandante da Guarda Costeira dos Estados Unidos expressou sua incerteza quanto ao impacto dos dispersantes no Alasca, no caso de um vazamento. Ele afirmou "não estar confiante se eles funcionarão nas águas geladas do Alasca". A Shell incluiu o uso de dispersantes como um dos principais elementos em seu plano de resposta para o Ártico.



Plataforma da Shell encalha devido a "fortes ventos":

Em 15 de julho de 2012, a Noble Discoverer, plataforma da Shell, encalhou no porto de Dutch, no Alasca, por causa de um vento de 56km/h. Tanto a Noble Discoverer como a Kulluk, outra plataforma, estão envelhecidas, enferrujadas e estão longe de serem maravilhosas, como a Shell andou anunciando por aí. A Kulluk esteve na reserva durante os últimos 13 anos.



Plataforma da Shell pega fogo:

Em novembro de 2012, o motor da plataforma Noble Discoverer pegou fogo enquanto retornava para o porto de Dutch, no Alaska, e teve que ser socorrida por equipes especializadas de combate a incêndio.



Sistema de segurança de nivelamento da Shell é "esmagado como uma latinha de cerveja" durante testes:

Em dezembro de 2012, foi revelado que o sistema de controle de vazamentos que deveria ser utilizado pela Shell no Ártico estava severamente danificado devido aos testes realizados em setembro. Um representante do Federal Bureau of Safety and Environmental Enforcement (BSEE) revelou que o sistema de nivelamento utilizado pela Shell foi "esmagado como uma latinha de cerveja".



O vice-presidente da Shell no Alaska admitiu: "vão haver vazamentos":

Em uma entrevista à rede britânica BBC, Pete Slaiby admitiu que um vazamento de óleo é o que mais preocupa a população. Ele ainda afirmou que "se você me perguntar se haverão vazamentos, eu acredito que eles acontecerão."



As plataformas de extração da Shell no Ártico colidiram contra rochas:

No dia 31 de dezembro de 2012, a Kulluk encalhou na costa do Alaska e acabou rebocada de volta a Seattle, nos EUA. Dias antes disso, a plataforma foi atingida por uma tempestade que arrebentou a corda de reboque deixando a plataforma a deriva. O navio rebocador conseguiu se conectar novamente ao Kulluk, mas não sem apresentar sérios problemas em seus motores, deixando novamente a plataforma à deriva em águas rasas. A plataforma acabou encalhando depois de outra tentativa de reboque. A Kulluk tinha 139 mil galões de diesel e 12 mil galões de óleo lubrificante a bordo. Por enquanto nenhum vazamento foi notificado. Foram necessários seis dias para desencalhar a plataforma e ainda não se sabe quais foram os danos e prejuízos desta operação.



Uma pequena consideração:

Então eu digo e pergunto: esses são os 08 motivos para que você seja um dos 500 mil assinantes, e então, você vai ser um, ou não? Eu fui o nº 470,450, com muito orgulho.



Acesse o site do GreenPeace e assine a petição e mande um alerta para o presidente Barack Obama. E acredite, o seu recado vai chegar...


É possível dar ordem ao caos!

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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Repassando e-mail: O ataque do peixe Frankenstein



Os EUA estão prestes a servir a primeira carne modificada geneticamente do mundo: um salmão mutante que pode devastar as populações de salmão selvagens e ameaçar a saúde humana. Mas podemos impedi-los agora antes que esse estranho peixe Frankenstein apareça em nossos pratos de comida.

O novo salmão falso cresce duas vezes mais rápido que o original, e nem mesmo os cientistas sabem os efeitos a longo prazo que ele pode causar à saúde. Ainda assim, esse alimento está prestes a ser declarado seguro para consumo, baseado em estudos pagos pelas empresas que criaram a própria criatura modificada geneticamente! Felizmente, os EUA são obrigados legalmente a considerar a opinião pública antes de tomarem uma decisão. Uma crescente coalizão de consumidores, ambientalistas e pescadores estão pedindo ao governo que abandone esse plano malcheiroso. Vamos urgentemente criar uma avalanche de apoio global para ajudá-los a vencer essa causa.

A consulta está acontecendo agora e temos uma chance real de manter o peixe mutante fora do cardápio. Assine para impedir a criação do peixe Frankenstein e compartilhe amplamente - quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, nosso clamor será enviado oficialmente à consulta pública:

A empresa que desenvolveu o peixe Frankenstein alterou o DNA do salmão para criar um peixe que pudesse crescer rapidamente durante o ano todo. Além de não conhecermos os efeitos a longo prazo para a saúde, se algumas dessas criaturas ou seus ovos chegarem ao ambiente natural, estes super-salmões podem dizimar populações inteiras de salmão. Pior ainda, uma vez que eles chegarem aos supermercados, não vamos saber o que é salmão modificado geneticamente e o que é salmão verdadeiro, ou seja, não haverá como evitar o consumo!

A indústria de biotecnologia gastou centenas de milhões de dólares fazendo lobby com os governos para aprovar os alimentos vegetais modificados geneticamente. O peixe Frankenstein é a próxima galinha de ovos de ouro da indústria -- e pode abrir as comportas para outros tipos de carne transgênica. Mas o governo dos EUA vai considerar a opinião pública antes de tomar sua decisão final -- se conseguirmos pressioná-los e mostrar uma oposição global enorme enquanto eles menos esperam, poderemos impedir esse acordo temerário.

O peixe Frankenstein está prestes a ser aprovado -- vamos nos certificar de que as empresas de biotecnologia não tenham voz sobre o que comemos. Ajude a construir a petição de 1 milhão de assinaturas para impedir a criação do peixe mutante:


Os membros da Avaaz já se uniram para proteger o meio ambiente e nossos sistemas alimentares de interferências perigosas. Em 2010, mais de 01 milhão de nós se uniram contra os alimentos transgênicos na Europa. Vamos nos unir mais uma vez contra o peixe Frankenstein.

Com esperança,
Jamie, Nick, Emma, Dalia, Emily, Paul, Ricken, Wen-Hua e toda a equipe da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES:

EUA analisam liberação de salmão transgênico para consumo humano (Estadão):

Estados Unidos dão sinal verde a salmão transgênico (Folha de São Paulo):

O salmão transgénico mais perto do nosso prato (Público):

EUA dão passo rumo à liberação da venda de salmão transgênico (G1):

EUA: Salmão transgénico precisa de mais estudos (Euronews):

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Mu®illo diM@ttos