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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Conheça a GIAIA


Para ajudar a identificar os resultados do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarcoque inundou o Rio Doce com lama tóxica, matando pessoas e parte da biodiversidade da região, em 5/11/2015, no município de Mariana, em MG -, um grupo de pesquisadores resolveu trabalhar por conta própria: Grupo Independente para Avaliação do Impacto Ambiental Samarco/Rio Doce (GIAIA).

Para se comunicar com o público e, entre eles, criaram um blog – Do Caos à Lama -, além de página no Facebook (2.361 curtidas até a publicação deste texto) e um grupo fechado, na mesma rede social (2627 membros). Neste último, trocam observações entre os participantes e interessados e outros especialistas. E ainda divulgam e-mail para quem quiser fazer propostas de trabalho ou outras observações científicas

giaia.riodoce@gmail.com


Conforme dito no site:


"O que aconteceu com o Rio Doce? Estamos presenciando um dos maiores desastres socioecológicos brasileiros deste século . Pessoas desabrigadas, abastecimento de água comprometido, solo contaminado, animais dizimados e uma enorme perda de diversidade terrestre e aquática. Paira no ar um descaso coletivo e, por isso, não temos tempo para luto. Nós somos o Grupo Independente para Análise do Impacto Ambiental (GIAIA) – Samarco/Rio Doce, um grupo formado por cientistas e profissionais das mais diversas áreas do conhecimento dispostos a analisar, de forma independente e desvinculada de entidades privadas, públicas e do terceiro setor, esse crime ambiental. O que de fato aconteceu com as barragens da Samarco? Houve negligência? Qual o impacto ambiental e a extensão do dano? Quem se responsabilizará? Existirá possibilidade da recuperação das áreas afetadas? Qual será o destino da fauna e das pessoas que dependiam do Rio Doce? Se você apoia nossa causa, junte-se a nós e vamos buscar essas respostas pelo bem da coletividade!  Acesse nossa página no Facebook e mantenha-se informado sobre nossas atividades: www.facebook.com/giaia2015


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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Tigresa de apenas 5 meses é drogada e exposta em cassino russo



O maior cassino da Rússia, de nome Tigre de Cristal, inaugurou na região russa conhecida por Extremo Oriente, um salão de jogos, e nele uma filhote de tigre siberiano, de apenas 5 meses de idade, está sendo drogada e exposta como entretenimento, para que os seus frequentadores tenham além da jogatina costumeira, algo a mais para diverti-los.   

Entre as tantas questões agravantes desse caso, a que mais chamou a atenção foi a dosagem empregada para que que a pobre filhote ficasse totalmente dopada, esta foi tanta, que ela teve que ser arrastada pelo salão do cassino, pois não conseguia andar e nem manter os olhos abertos, apesar de todos no salão notarem que os olhos da tigresinha estavam bastante vermelhos.  Pura crueldade ao meu ver e a dos diversos sites como o da ANDA,  The Dodo, Care2 petitions, que se manifestaram contra.  O cassino também não contava com a reação da população do lugar, pois que lá há uma boa parte de protetores da fauna e da flora e esses ficaram indignados com essa situação.

A nobre filhote foi comprada por U$ 7.000 e levada por 5.000 milhas para esse único propósito, o de ficar em exposição, como se não fosse um ser vivo, e sim meramente um objeto. A tigresa ficará em um zoológico próximo, mas sempre que a solicitarem, para ser exposta, será retirada de lá. Essas mudanças de ambiente serão para ela, altamente estressante.

O tigre é considerado o animal símbolo da Sibéria, e este está em risco de extinção, mas parece que muitos não se incomodam com isso. O governo russo, por exemplo,  deveria ser mais muito mais rígido nesses casos e não permitir que um animal tão majestoso da sua fauna fosse assim tratado. Parece que esse é mesmo um mal que está contaminando o mundo inteiro...

Assinem a petição para que essa tigresa tenha uma vida mais justa, é só clicar no link abaixo:


Até o momento em que postei: 15.215 ASSINATURAS...


Links de sustentação:





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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

CSN é citada em ação do Ministério Público por danos ambientais



CSN e a poluição em Volta Redonda (Rio Paraiba do Sul) 





A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é citada em ação civil pública (ACP) por dano ambiental e à saúde da população de Volta Redonda. A ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP) e pelo Ministério Público Federal (MPF). O motivo alegado é o acúmulo de resíduos industriais tóxicos em quatro depósitos no município. A informação foi divulgada hoje (15/09/2015) em nota pelo MP.



Entre 1986 e 2000, a CSN depositou resíduos industriais perigosos e potencialmente cancerígenos para o ser humano nessas áreas, sem qualquer licença, aprovação ou autorização, diz o documento. Nenhuma medida foi adotada para resguardar o meio ambiente, como a preparação ou tratamento do solo para recebimento do material. Segundo a ação, a siderúrgica deveria ter tomado providências emergenciais para conter a contaminação do solo local e do lençol freático.




Foi requerido também que a empresa cerque e isole o local, sinalizando adequadamente para que a população seja alertada sobre os riscos quanto ao consumo de água e vegetais plantados ali e no entorno. Pretende-se também que a CSN providencie a licença ambiental de recuperação (LAR) para remediação da área contaminada, devendo fazer todos os estudos necessários ao diagnóstico, intervenção e monitoramento das ações realizadas.

O MP e o MPF pedem ainda que os acusados sejam condenados a reparar os danos apontados por estudo epidemiológico dos problemas de saúde causados na população, assim como aqueles apontados na avaliação ecotoxicológica da fauna e da flora existentes na área de influência dos depósitos; a recompor todas as áreas degradadas identificadas após investigação detalhada e avaliação de risco; e que sejam condenados a indenizar os danos residuais e interinos, morais coletivos e materiais e morais causados individualmente às pessoas prejudicadas.


A companhia respondeu em nota que ainda não foi citada oficialmente e que soube da ação pela imprensa. “A CSN é surpreendida repetidamente por ações dos procuradores federais Júlio José Araújo Júnior e Rodrigo Timóteo da Costa e Silva contra a Companhia. E, mais uma vez, fica sabendo pela imprensa sobre os atos do Ministério Público em Volta Redonda. Como não foi citada, não pode comentar dados específicos. Contudo, a CSN estranha a precipitação dessas ações e reforça seu compromisso de agir com responsabilidade e transparência em toda e qualquer questão ambiental.”

Editor: Aécio Amado do site: http://www.ebc.com.br



Minhas considerações:

Muitas indústrias tem como cultura o despejo clandestino de seus resíduos em locais inadequados, portanto, sem nenhuma autorização para fazê-lo... e isso, infelizmente não ocorre somente aqui, e sim no mundo todo... tantas já foram flagradas com a mão na botija por agirem assim, é fato. Empresas de renome que depois de autuadas se tornam reincidentes. O que o nos faz pensar... seriam as autuações brandas demais? Mesmo que os milhões gastos em áreas danificadas, poluídas, contaminadas, possam dar a ideia de que estas tenham realmente pago pelo seu erro? É difícil, é impossível, reimplantar a vida naquele local onde a fauna e a flora foram exterminados, pois jamais terá de volta os ecossistemas ali naturalmente “instalados” pelos anos... não se paga a vida com a vida, nunca! Já que aquela que se foi jamais será substituída, é isso que infratores e governo não entendem... e mesmo que isso nos possa parecer bom, que obedeça alguma medida compensatória, não há, e nem haverá, beneficência nisso... já que levarão outros tantos anos para que futuros ecossistemas brotem novamente, se é que brotarão... árvores podem ser reimplantadas, a adequação biológica da vida, não! E é isso que empresas, que não se importam com os seus milhões (pois que é certo que outros mais virão), não entendem ao pensarem: “Poluímos?! Contaminamos?! Danificamos?! Ora, que quê tem? Não seremos presos mesmo... então vamos lá e replantemos, afinal é isso que a lei manda”.

CSN, culpada ou não (dessa vez...)... assim pensa, e assim a lei brandamente determinará, afinal nossos legisladores acham melhor assim.


 
 CSN e a poluição em Volta Redonda (site Folha do Meio Ambiente)



Links de sustentação:





 

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