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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

E assim nasce uma assassina...


Alce é morto por menina de 8 anos acompanhada do pai em caçada

Por Eliane Arakaki, ANDA, em 3 de janeiro de 2020

O pai de Braeleigh, Gunnar Miller leva a filha em suas caçadas e a ensina a manusear rifles e matar animais desde a mais tenra idade. A criança, que vem de uma família de caçadores, se diz “orgulhosa” de seu feito.


Foto: Facebook/Gunnar Miller
Foto: Facebook/Gunnar Miller


Um pai revelou orgulhoso nas redes sociais que derramou lágrimas de “emoção e felicidade” depois que sua filha, de oito anos, se tornou a caçadora mais jovem de seu estado a matar um alce.

O desrespeito flagrante à vida foi realizado por Gunnar Miller (pai) e Braeleigh (filha), que moram no estado do Michigan, nos Estados Unidos. Pai e filha localizaram o animal indefeso na noite anterior, mas esperaram até as “horas de tiro legais” para matá-lo.

A aprendiz de caçador, em seguida, atirou no alce do sexo feminino que pesava de 700 libras usando um rifle adulto de calibre 308 –fazendo com que o pai começasse imediatamente a “chorar de emoção”.

Foto: Facebook/Gunnar Miller
Foto: Facebook/Gunnar Miller


Ele disse à WXMI-TV: “Sim, eu fiquei muito excitado, fiquei muito empolgado”. Gunnar então compartilhou fotos e imagens da cena em seu Facebook, dizendo aos amigos o quão orgulhoso ele estava de Braeleigh.

No post com a foto da garota tocando a cabeça do animal morto, ele escreveu: “Levamos 15 minutos na primeira manhã e Braeleigh acertou a fêmea de alce a 200 metros com um tiro certeiro. Palavras não podem expressar nossa emoção esta manhã! Braeleigh é oficialmente a pessoa mais jovem em Michigan a matar um alce!”.

Braeleigh também ganhou a “animais mais pesado” no concurso de alces de Atlanta ao lado do pai. Gunnar celebrou online: “Toda essa experiência foi fenomenal. Braeleigh teve uma experiência única de vida, com certeza. “Durante uma entrevista, Braeleigh afirmou que geralmente ia caçar com o pai, o avô e os tios”.


Foto: Facebook/Gunnar Miller
Foto: Facebook/Gunnar Miller
Uma família de caçadores, cujos valores envolvem a prepotência de tirar cruelmente a vida de uma animal por divertimento e repassar esse ensinamento aos demais membros, são os sintomas da carência de valores que assola a sociedade contemporânea.

Sociedade esta, que celebriza esse tipo de feito, colocando sobre os holofotes a criança que sequer tem senso crítico ou capacidade de questionar o assassinato do animal, dada sua idade e o incentivo ao seu redor vindo das pessoas em que mais confia.

Desde a fama, a criança inocente passou a se gabar para seus parentes sobre seus recordes e prêmios, dizendo à WXMI-TV: “Meu pai não estabeleceu um recorde antes e meu avô também não, então eu sou melhor que eles, haha”.

Foto: Facebook/Gunnar Miller
Foto: Facebook/Gunnar Miller

Gunnar acredita que a caça é um “esporte que está acabando em Michigan”, afirmando que “quanto mais jovem a criança é quando realmente caça, maior a probabilidade de que ela continue caçando ao longo de sua vida”. 
Suas postagens causaram indignação e revolta nas redes sociais, com comentários de outros usuários do Facebook que perguntavam “que tipo de pais ensinam seus filhos a matar animais”.

Uma pessoa escreveu: “Quão triste é ensinar seu filho de oito anos a matar animais. Eu gosto de ensinar a amar para não matar. “É triste ver sua foto que você postou no Facebook, gabando-se de seu ‘esporte de morte’. As crianças de oito anos não se interessam por armas”.

Foto: Facebook/Gunnar Miller
Foto: Facebook/Gunnar Miller
No entanto, Gunnar não se intimida com os comentários, dizendo sobre as críticas: “Algumas pessoas nunca entenderão nosso modo de vida. Eu não me incomodo com o que eles dizem, e vou viver minha vida do jeito que eu quiser”. As informações são do METRO UK.

Infelizmente o que o pai não percebe é que os valores que ele tem para si, de morte, desrespeito à vida e celebrização da crueldade como recompensa, serão os valores que ele está deixando como herança para sua filha. Uma criança inocente que sequer entende que ao puxar o gatilho de uma arma, ela está tirando a possibilidade de viver de um ser indefeso, que sente, ama e sofre como ela.


Foto: Facebook/Gunnar Miller
Obs: https://www.facebook.com/gunnar.miller.3 - Página de Gunnar Miller.

Essa é mais uma página que o Facebook mantém sem nenhum problema. Enquanto isso, o Face segue bloqueando varias postagens daqueles que condenam atos assim.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Os filhos de Trump... assassinos!

Donald Trump Jr. mata carneiro ameaçado de extinção na Mongólia com “permissão especial”.



Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump pai teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga da Mongólia, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho. 

Em uma viagem de caça à Mongólia no início do verão americano, o filho do presidente dos EUA, Donald Trump Jr, matou um indivíduo de uma espécie rara de carneiros ameaçados de extinção. Uma permissão para o assassinato do animal indefeso foi emitido retroativamente depois que Trump se encontrou com o presidente do país, de acordo com nova reportagem da agência de notícias ProPublica.

Trump foi acompanhado pela segurança dos dois países, EUA e Mongólia, na viagem, informou a agência. O carneiro argali (Ovis ammon) ou carneiro da montanha como é conhecido, com seus grandes chifres, é considerado um tesouro nacional no país, e a permissão para matá-lo é “controlada por um sistema fraco e inexpressivo de permissão que, segundo especialistas, se baseia principalmente em dinheiro, conexões e política”.

Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho do presidente dos EUA.

“Trump Jr atirou no carneiro argali à noite, usando um rifle com mira a laser, disseram os guias”, de acordo com a ProPublica. “Ele impediu que os guias de caça locais o desmembrassem no local da matança, instruindo-os a usar uma folha de alumínio para transportar a carcaça, a fim de não danificar o pêlo e os chifres”, disse Khuandyg Akhbas, 50, um dos guias. Ele também matou um cervo vermelho, que também exigia uma permissão especial.

A legalidade da importação de troféus de caça para os Estados Unidos tem sido, como muitas outras questões no governo Trump, confusa e em constante mudança. O próprio presidente se manifestou contra a prática, chamando essas práticas de caça de “espetáculo de horror”, apesar de seus dois filhos serem ávidos caçadores de troféus.

Para importar troféus de animais da lista de espécies ameaçadas, um caçador americano deve mostrar que sua morte seria benéfica para as espécies em geral. Em 2017, o governo Trump recuou contra essas restrições à caça de troféus da era Obama antes de restabelecer a proibição. Uma decisão do tribunal constatou posteriormente que a proibição foi feita de forma inadequada, permitindo que as importações continuassem. As informações são do The Guardian.

Donald Trump Jr. recebeu uma das 86 licenças de caça concedidas este ano pelo governo mongol para matar esse animal considerado ameaçado desde 2011 -e entre as ameaças que enfrentam estão a perda de habitat e a caça.

Amgalanbaatar Sukh, cientista que dirige um centro de investigação sobre esta espécie, disse à ProPublica que a gestão das licenças é muito política e muito pouco transparente. Ironicamente essas licenças servem para conseguir dinheiro e assim financiar os esforços de conservação. A população destes animais caiu para menos da metade entre 1985 e 2009. Ainda não há uma estatística atual. 

Outras fotos as quais mostram a sede de sangue de Donald Trump Jr.

E isso parece ser coisa de família, pois o seu irmão Eric Trump também tem a mesma sede de sangue. Em janeiro de 2011, os irmãos, foram em um safári no Zimbábue (sim, no mesmo país que Walter Palmer assassinou o leão Cecil, simbolo do país). Lá abateram um monte de animais -de almiscareiros até elefantes. Os irmão fizeram várias fotos da (imbecil) aventura posando ao lado de suas presas. Apesar dos rostos sorridentes dos caçadores, a maioria das pessoas não partilhou da alegria deles quando decidiram divulgar as imagens. 

A indignação de defensores dos direitos animais foi ainda maior ao ver que Trump Jr. foi estúpido o suficiente para posar para a câmera com o rabo cortado de um elefante (3ª foto), que os críticos chamaram de "profanação de cadáver de um animal morto em vão, que ademais está ameaçado de extinção."

Para maior surpresa, Donald Jr. publicou uma mensagem em seu canal no Twitter, afirmando que não vê nada de vergonhoso nas fotografias e que não fez nada de errado, muito pelo contrário. Ele diz que: patrocinou a economia local e ajudou o Ministérios do Meio-Ambiente, porque é um caçador nato e assegura que não teve nenhum desperdício, já que os aldeões ficaram muito felizes com a carne que receberam.

Perguntado sobre as ações dos filhos Donald Trump declarou:

"Meus filhos gostam de caçar e são excelentes caçadores. Eu mesmo não entendo este fascínio e estou surpreso que gostem tanto disso".

No entanto, nada fez a respeito, pelo contrário, pois pelo jeito apoia.

Ps.: Isso que acontece mundo afora, também acontece aqui, só que de uma forma criminosa, pois que é proibida a caça no pais, desde os anos 1960... mas agora poderá ser legalizada, pois Jair Bolsonaro considera a caça um "esporte saudável". Saiba um pouco sobre a PL da Caça, que legaliza no Brasil as modalidades de caça desportiva e comercial; retira o direito de os agentes de fiscalização do IBAMA e do ICMBio trabalharem armados durante ações de fiscalização contra caça, retira o status dos animais silvestres como sendo de propriedade do Estado o que lhes concede maior proteção do ente público, não possui previsão de penalidades para crimes em atividades de caça, apanha e manejo da fauna realizadas sem a devida autorização do órgão ambiental. Seu autor, deputado Valdir Colatto (MDB/SC), não foi reeleito em 2018, mas o projeto vai continuar em tramitação na Câmara graças ao Deputado Alexandre Leite (DEM/SC) que tem o PL 7.129/2017 apensado (tramita em conjunto) ao do Colatto, tendo este último o objetivo de regulamentar a caça de controle aos animais exóticos invasores. Em fevereiro, o deputado Alexandre Leite requereu o desarquivamento de seu PL e o do Colatto, tendo sido atendido em ambos os pedidos pela Mesa Diretora da Câmara. 
Clique e assine a petição, diga que não é favorável a isso.
 
Links de sustentação:

https://www.anda.jor.br/2019/12/donald-trump-jr-mata-carneiro-ameacado-de-extincao-na-mongolia-com-permissao-especial/ Por Eliane Arakaki, ANDA -15 de dezembro de 2019.

https://www.publico.pt/2019/12/12/p3/noticia/donald-trump-jr-matou-carneiro-especie-ameacada-mongolia-1897122 - 16 de dezembro de 2019.


https://www.eluniversal.com.mx/mundo/hijo-de-trump-mata-oveja-en-peligro-de-extincion?fbclid=IwAR0UdV_tpxq7J0pJzFs5095iY3tCQ1BNcUoiP-qC9AG6rssdv_50fAt_O8A - 16 de dezembro de 2019.

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Diga não a caça no Brasil!


No último dia 26 de março de 2019, a Aliança Pró Biodiversidade (APB) juntamente com outros coletivos, redes de entidades, organizações sociais e formadores de opinião lançaram o manifesto intitulado SOCIEDADE REAGE: NÃO À LIBERAÇÃO DA CAÇA NO BRASIL!. O documento, que explica cada um dos quatro projetos pró-caça em tramitação na Câmara dos Deputados e os problemas de cada um, foi elaborado para angariar o apoio de instituições, ambientalistas, pesquisadores e formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.).

Veja a íntegra do documento abaixo.

Manifesto

Não é de hoje que parlamentares ligados à bancada da bala, que defendem interesses da indústria de armas e munições no Brasil, e à bancada ruralista têm se manifestado e trabalhado para legalizar as caças comercial e esportiva no Brasil. Ambas as práticas são proibidas desde 1967, quando entrou em vigência a Lei 5.197. 

A onda pró-caça ganhou força e destaque em dezembro de 2016, quando o então deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC), hoje responsável pelo Serviço Florestal Brasileiro, apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei 6.268 (que ficou conhecido como PL da Caça). 

Engrossaram o movimento outros três projetos.

Desde a proposta do PL da Caça, o coletivo de ambientalistas e pesquisadores Aliança Pró Biodiversidade (APB) tem atuado contra as tentativas de tornar a caça comercial e esportiva práticas legalizadas no Brasil. E o Fauna News sempre apoiou e participou da iniciativa da APB.

Com o aumento da pressão favorável à caça no parlamento brasileiro, a Aliança Pró Biodiversidade está lançando o manifesto intitulado SOCIEDADE REAGE: NÃO À LIBERAÇÃO DA CAÇA NO BRASIL!. O documento, que explica cada um dos quatro projetos pró-caça em tramitação na Câmara dos Deputados e os problemas de cada um, foi elaborado para angariar o apoio de instituições, ambientalistas, pesquisadores e formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.). A intenção é enviá-lo aos parlamentares solicitando a REPROVAÇÃO dos projetos nas comissões em que são analisados, bem como no plenário caso sejam votados.

Conheça um pouco de cada projeto pró-caça:

1) PL 6.268/2016 – Entre outros impactos para a fauna silvestre, ele estabelece a possibilidade da criação de fazendas de caça (art. 15), legaliza no Brasil as modalidades de caça desportiva e comercial; retira o direito de os agentes de fiscalização do Ibama e do ICMBio trabalharem armados durante ações de fiscalização contra caça, retira o status dos animais silvestres como sendo de propriedade do Estado o que lhes concede maior proteção do ente público, não possui previsão de penalidades para crimes em atividades de caça, apanha e manejo da fauna realizadas sem a devida autorização do órgão ambiental. Seu autor, deputado Valdir Colatto (MDB/SC), não foi reeleito em 2018, mas o projeto vai continuar em tramitação na Câmara graças ao Deputado Alexandre Leite (DEM/SC) que tem o PL 7.129/2017 apensado (tramita em conjunto) ao do Colatto, tendo este último o objetivo de regulamentar a caça de controle aos animais exóticos invasores. Em fevereiro, o deputado Alexandre Leite requereu o desarquivamento de seu PL e o do Colatto, tendo sido atendido em ambos os pedidos pela Mesa Diretora da Câmara.

Lembrando que, ao final de uma legislatura (quatro anos do mandato do parlamentar), todas as proposições de projetos de lei são arquivadas. No caso da legislatura 2015-2018, ela se findou em 31.01.2019, e na nova legislatura (2019-2022), que começou em 1º de fevereiro de 2019, os deputados reeleitos solicitam o desarquivamento de seus projetos para continuarem a tramitar no ponto em que estavam antes do arquivamento.

Ambos os projetos supracitados foram designados para análise e votação em três Comissões temáticas na Câmara, antes de serem apreciados no plenário da Câmara. Apesar de ter recebido Parecer pela Reprovação dos PLs por parte de seu Relator na Comissão do Meio Ambiente, o deputado Nilto Tatto (PT-SP), eles ainda não foram votados em nenhuma das comissões.

2) PLP 436/2014 – Apresentado pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) ele visa alterar a Lei Complementar 140/2011, para permitir que a “caça, apanha e manejo da fauna” possam ser autorizados por atos administrativos em cada um dos estados da União. Lembrando que, atualmente, somente a União (IBAMA) pode autorizar a caça. O PLP foi designado para apreciação em três comissões, tendo sido aprovado em uma e rejeitada em outra, sendo que em 2019 pode ser analisada na última, a de Constituição e Justiça, e se aprovada nesta irá para votação no plenário da Câmara.

3) PL 7.136/2010 – Apresentado em 2010 pelo deputado Onyx Lorenzoni (atual chefe da Casa Civil do Governo Bolsonaro), ele foi votado e rejeitado na Comissão de Meio Ambiente em 2011, tendo sido arquivado em junho daquele ano, pois esta comissão era a de mérito da proposta. Em 7 de fevereiro de 2019 o deputado licenciado requereu o desarquivamento do PL, cabendo à Mesa Diretora da Câmara decidir se ele será desarquivado para voltar a tramitar na Câmara. O PL pretende retirar a exclusividade da União (IBAMA) em liberar a caça de animais, se “peculiaridades regionais assim o permitirem”, e repassar essa decisão para cada um dos 5.570 municípios brasileiros, mediante atos administrativos.

4) PL 1.019/2019 – Foi apresentado em 21 de fevereiro de 2019 pelo deputado Alexandre Leite, que se utiliza do subterfúgio de “criar o Estatuto dos CACsColecionadores, Atiradores e Caçadores” (na teoria o “C” de Caçadores deveria ser exclusivo da caça de controle de espécies exóticas invasoras), mas na prática ele acaba por liberar a atividade da caça de forma geral. Em momento algum, no âmbito deste projeto, é apresentada a definição ou menção de que a liberação da caça será apenas para a de controle, restrita unicamente para animais exóticos invasores. Ao contrário, em seu artigo 23, cria situações típicas de temporadas de caça desportiva, definindo que o órgão ambiental irá definir quais espécies podem ser caçadas, a quantidade de animais a abater, o período de tempo da temporada e sua abrangência geográfica. A Câmara ainda não definiu em quais comissões o projeto deverá tramitar.

Apoie

Para apoiar o manifesto, entidades, pesquisadores e formadores de podem solicitar adesão através do e-mail pizzi@maternatura.org.br. ONGs e coletivos devem apresentar o nome completo, a cidade e Estado de sua sede. Já os formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.) devem enviar o nome completo e a área de atuação. Técnicos e pesquisadores, além do nome, têm de enviar a descrição da formação e titulação acadêmica.

Divulgue e colabore na luta contra a legalização da caça no Brasil.

A Apremavi repudia, de forma veemente, todas as iniciativas que pretendem alterar a legislação federal brasileira, a fim de autorizar a caça de animais silvestres. Diga não ao projeto de lei que autoriza a caça de animais silvestres – participe da campanha em defesa dos animais nativos do Brasil: contra a caça, aprisionamento e tráfico. Foto: Wigold B. Schäffer.



Autor: Dimas Marques.
Fonte: Fauna News.

Diga não a liberação da caça no Brasil, assine todas...




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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Mulher de Itapetim - PE, esfaqueia cachorro até a morte e população se revolta.

Revoltada, população vai à Delegacia pedir justiça no caso do cachorro morto a facadas por mulher em Itapetim.

-17 de novembro de 2019
População vai à Delegacia pedir justiça. Foto: WhatsApp/Divulgação
Um crime de maus tratos de animais revoltou a população de Itapetim, no Sertão do Pajeú pernambucano. Um vídeo publicado nas redes sociais mostra uma mulher matando um cachorro com golpes de faca próximo a Rua Sebastião Rabelo, perto do Cemitério Izabel Delfino, no Bairro Paulo VI. O vídeo foi compartilhado no Facebook e em grupos de WhatsApp, gerando muitos comentários repudiando a atitude da agressora. 

O caso foi registrado no sábado (16), mas as imagens só foram divulgadas neste domingo (17), e ganharam grande repercussão entre internautas de vários lugares do país, por causa da crueldade usada pela agressora para matar o animal. Diversos comentários repudiaram a atitude da mulher identificada como Severina Simões.

Segundo informações de populares, o cão foi morto pela dona por ter pegado um frango e matado a ave.

Revoltados, moradores e defensores dos animais foram à Delegacia na tarde deste domingo pedir justiça contra a mulher. De acordo com informações de um dos líderes da mobilização, o agente plantonista informou que todos os procedimentos cabíveis foram feitos, mas como a lei trata esse tipo de crime como de baixa relevância, a agressora não pode ser presa em flagrante. Um inquérito será instaurado e o caso vai ser encaminhado ao Ministério Público da cidade.

De acordo com informações de populares, quando os vizinhos chegaram, ela já estava preparando o fogo para queimar o animal.

A mulher foi denunciada, ouvida e liberada no sábado. Revoltada, a população foi à Delegacia na tarde deste domingo para pedir justiça contra a mulher.

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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Petição: Achem o homem que montou uma girafa no zoológico do Cazaquistão

Um bêbado entrou em um zoológico do Cazaquistão, pulou a cerca de proteção e montou em cima de uma girafa.


As girafas já estão quase extintas, pois a caça cada dia mais crescente e o seu processo de reprodução demorado (só nasce um filhote por gestação) estão contribuindo para isso. Animais nessa situação deveriam receber o mais profundo respeito, compaixão e cuidado - mas nem todo mundo vê as coisas assim. Veja, por exemplo, esse caso em questão, aonde um idiota bêbado invade um zoológico no Cazaquistão só para montar uma de suas girafas em cativeiro.

O homem foi até um cercado de girafas, subiu em uma enorme cerca de metal e parou por um momento para acariciar um dos animais próximos. Então, de repente, sube em das costas do animal. A princípio, sem perceber o que estava acontecendo, a girafa começou a se afastar - carregando esse tolo com ela.

Uma vez que a girafa percebeu que tinha um passageiro, ele se assustou e correu de volta para a cerca, onde o idiota rapidamente desce e passa por cima da cerca. Enquanto isso, um outro visitante filma toda a situação do começo ao fim.

A segurança do zoológico era tão frouxa que este homem foi capaz de fazer tudo isso - e ainda assim conseguiu escapar sem ser pego. Como isso é possível?

Este incidente prova o que apenas já sabemos ser verdade: os zoológicos não são seguros, nem saudáveis ​​para os animais selvagens. Forçar essas criaturas a viver em cativeiro, onde não têm chance de uma vida natural e, obviamente, não estão realmente sendo protegidas é inaceitável.

É hora de exigir justiça para o que esse pobre animal cativo enfrentou. Assine a petição para exigir que as autoridades competentes do Cazaquistão identifiquem e capturem esse cavaleiro indesejado!












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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Postagem bloqueada no Facebook


Faz tempo que pessoas pelo mundo se revoltam com o Facebook para que a rede social, retire de suas páginas os caçadores de animais... verdadeiros assassinos, que matam pura e simplesmente por que alegam que isso é apenas um esporte, um passatempo... e isso torna a coisa um assunto pessoal, e ninguém tem nada com isso... só que esquecem que eles não têm o direito sobre a vida destes que assassinam. 

No Face é fácil encontrar fotos nas quais esses ostentam, como se fossem troféus, animais abatidos cruelmente. Quase que a todo momento um animal é abatido na África, nos EUA e até aqui no Brasil, e pelo resto do mundo. 

Assassinos como: 
Brittany L.; 
Tess Thompson Talley (modelo americana); 
Aryanna Gourdin (de apenas 14 anos de idade, eu creio); 
Sabrina Corgatelli (contadora da Universidade de Idaho, que assassinou uma girafa negra, em risco de extinção, na África do Sul); 
Walter Palmer (o dentista estadunidense, que assassinou o leão Cecil, símbolo de Zimbábue); 
Bryan Kinsel Harlan (que pagou 110 mil dólares para poder caçar uma cabra selvagem paquistanesa rara); 
Juan Carlos (o antigo rei de Espanha); 
Sir David Scholey (ex-diretor do Banco de Inglaterra); 
Donald Trump Jr. e Eric Trump (filhos do presidente Donald Trump; e 
o Príncipe Harry do Reino Unido... e outros mais. 
Esses figuram como esportistas na arte de matar cruelmente animais indefesos. 

O Facebook mantém uma página chamada Caçadores de Javali, aberta para que qualquer um a veja... e o que estão lá, são assassinos brasileiros. E ainda tem as páginas do Caça Brasil, Samurai Caçador, Movimento Caçadores Mais Caça, Caçadores BRS... e com certeza existem outras, com fotos que chocam a todos... mas parece que o Face não se importa muito com isso.  

No entanto, a minha postagem, essa do link abaixo, sobre leões que “mataram” três caçadores, após esses terem invadido o território deles para caçarem rinocerontes, é bloqueada da minha Linha do Tempo, pois como o próprio Face explica, conforme a imagem lá de cima

Essa publicação está violando nossos Padrões da Comunidade, portanto, ninguém mais pode vê-la.” 
Todas essas páginas contem fotos assim, estimulando a caça...








Ai chega um idiota e posta isso lá na página dos Caçadores de Javalis...


Não dá para entender…

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