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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Japão diz não ao IWC e volta a carnificina...

Por que o Japão decidiu voltar a caçar baleias apesar de proibição internacional


Publicado originalmente pelo site https://www.bbc.com - em 26 dezembro 2018.


A caça de baleias com fins comerciais levou algumas espécies quase à extinção


O Japão anunciou que vai deixar a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês) e retomar a caça comercial do mamífero em julho, medida que vem sendo criticada por grupos de ambientalistas.


A caça comercial de baleias foi banida pela IWC em 1986, depois que algumas espécies foram quase extintas.


Por muitos anos, o Japão capturou baleias supostamente com fins científicos - ainda que a carne dos animais mortos sob essa prerrogativa acabasse sendo usada comercialmente -algo que era amplamente criticado por conservacionistas.

Autoridades do Japão, que é membro da IWC desde 1951, dizem que comer baleias é parte da cultura local.

O anúncio desta quarta-feira já era esperado, mas grupos de conservação ambiental alertam que a medida terá sérias consequências.

Isso significa que o Japão será capaz de caçar livremente espécies protegidas atualmente pela IWC, como a baleia-de-minke.
O que diz o anúncio?

O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, disse que a caça comercial de baleias estaria restrita às águas territoriais japonesas e às zonas econômicas.

Como resultado, o Japão vai deixar de caçar o animal nas águas da Antártida e no hemisfério sul, perspectiva que havia sido bem recebida por grupos de conservação antes da medida ser confirmada oficialmente.

O comunicado do governo japonês afirma que a IWC não está comprometida o suficiente com uma de suas metas, de apoiar a caça comercial sustentável.

E acusa o órgão de focar apenas no objetivo de conservar os números.

Algumas comunidades na costa do Japão caçaram baleias por séculos, mas o consumo só cresceu no país após a Segunda Guerra Mundial, quando os animais eram a principal fonte de carne.

Nas últimas décadas, a procura despencou.

Qual a foi a reação?

Em comunicado conjunto, a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, e a ministra do Meio Ambiente, Melissa Price, disseram estar "extremamente desapontadas" com a decisão do Japão.

"A Austrália continua decididamente contrária a todas as formas de caça comercial e 'científica' de baleias", acrescenta o texto.

Antes do anúncio oficial, Nicola Beynon, chefe de campanhas da Humane Society International na Austrália, afirmou que o Japão estaria "operando completamente fora dos limites do direito internacional".

"Este é o caminho de uma nação baleeira pirata, com um desrespeito preocupante às normas internacionais."

O Greenpeace do Japão insistiu para o governo reconsiderar a medida e advertiu para o risco de críticas como anfitrião da cúpula do G-20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo) em junho de 2019.

"Está claro que o governo está tentando se esconder fazendo este anúncio no fim do ano, longe dos holofotes da mídia internacional, mas o mundo está vendo", afirmou Sam Annesley, diretor-executivo do Greenpeace do Japão.

"O anúncio de hoje está fora de sintonia com a comunidade internacional, sem falar na proteção necessária para preservar o futuro dos nossos oceanos e essas criaturas majestosas."
Como funciona a proibição à caça comercial de baleias?

Em 1986, os membros da IWC concordaram em estabelecer uma moratória à caça para permitir que o estoque de baleias se recuperasse.

Países que exploram a atividade esperavam que a proibição fosse temporária, até que se chegasse a um consenso sobre o número de baleias que poderia ser capturado para caça.

Em vez disso, o banimento foi praticamente permanente. Nações como Japão, Noruega e Islândia argumentam que a caça a baleias é parte da cultura local e, por isso, deveria ser mantida de forma sustentável.

Hoje, o estoque de animais é cuidadosamente monitorado. Enquanto algumas espécies continuam em perigo, outras não são mais consideradas nessa situação - como a baleia-de-minke, a principal espécie caçada no Japão.

O Japão pode simplesmente sair da IWC?
Japão captura baleias supostamente com fins científicos. 

Em setembro, o governo japonês tentou convencer a IWC a permitir a caça comercial de baleias estabelecendo cotas para a captura do animal, mas a proposta foi rejeitada.

O país ainda estará sujeito a certas leis internacionais, mesmo deixando a IWC.

A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar obriga os países a cooperarem para a conservação das baleias "por meio de organizações internacionais apropriadas para sua conservação, gestão e estudo".

O texto não diz, no entanto, que organizações seriam essas.

O Japão poderia até tentar criar um outro organismo internacional, se conseguisse apoio de um número suficiente de países, ou se juntar a um grupo já existente, como a Comissão de Mamíferos Marinhos do Norte do Atlântico (NAMMCO), nascida a partir da frustração de alguns membros com a IWC, que reúne a Noruega, Islândia, Groelândia e Ilhas Faroé.

O Japão hoje caça baleias?

Sim, o país tem capturado baleias nos últimos 30 anos como parte de seu programa científico, autorizado pela IWC como uma exceção ao banimento.

Como os animais abatidos com fins científicos podem ter a carne posteriormente vendida, críticos afirmam que a prática é uma espécie de fachada para o que, na realidade, se configura como exploração comercial da caça ao mamífero.

O Japão caça entre 200 e 1,2 mil baleias por ano
O Japão captura algo entre 200 e 1,2 mil baleias por ano sob a justificativa de que, com isso, está investigando os níveis populacionais dos animais, para verificar se estão ameaçados ou não.

Por que a IWC não aceita os pedidos de flexibilização da regra?

O Japão tem reiteradamente tentado reverter a moratória à caça e costurar um novo acordo que estabeleça cotas para uma caça sustentável.

A última tentativa foi em setembro, em uma reunião realizada em Florianópolis, no Brasil.

O país propôs um pacote de medidas, que incluía a criação de um Comitê para a Caça Sustentável de Baleias e a fixação de cotas sustentáveis de captura para "espécies/níveis abundantes".

A proposta foi rejeitada em votação. Desde então, estava se falando sobre a possível saída do país da organização para que ele pudesse teoricamente deixar de se submeter às suas regras.

Minha nota:

Bom lembras que outros países, como a Noruega e a Islândia, também cometem essas atrocidades.

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É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Repassando e-mail: Fazendas pecuárias cruéis estão entupindo animais saudáveis de antibióticos


Fazendas pecuárias cruéis estão entupindo animais saudáveis de antibióticos para produzir mais carne de forma mais rápida e barata. Esta crueldade insana também está gerando superbactérias resistentes a remédios e que podem nos matar!

Vários países europeus já reduziram drasticamente o uso de antibióticos. Agora os ministros da União Europeia estão negociando leis para fazer o mesmo em todo o continente.

A importância de reduzir a crueldade contra os animais ao mesmo tempo em que se poupa vidas humanas é algo tão óbvio que até mesmo o McDonalds prometeu que pararia de vender frangos que fossem criados com alguns dos antibióticos nos Estados Unidos. Entretanto, o lobby das indústrias farmacêutica e agropecuária trabalha a todo vapor para deter as novas leis europeias.

Dentre os ministros da União Europeia que se reunirão amanhã, muitos ainda não decidiram que posição tomar. Vamos fazer uma campanha com milhões de assinaturas pedindo a proibição do uso cruel, letal e abusivo de antibióticos na pecuária industrial e entregar a petição para cada um deles. Assim que vencermos na Europa, vamos levar a causa ao redor do mundo. Assine agora e compartilhe com todo mundo:



A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu alertas graves sobre como as bactérias resistentes a antibióticos podem torná-los inúteis no combate de doenças infecciosas, como a tuberculose e a pneumonia. Grande parte da medicina moderna depende de antibióticos, incluindo os tratamentos de câncer e operações cirúrgicas -- um relatório recente estima que morrerão até 2050 se não salvarmos os antibióticos.

Doses baixas e constantes de antibióticos geram superbactérias. E, embora o abuso de antibióticos da parte das pessoas também contribua para o aumento da resistência, pouco tem sido feito para reduzir a enorme quantidade de antibióticos administrados aos animais de criação: dois terços dos antibióticos produzidos nos EUA e Europa são usados em animais!
Dinamarca, Suécia, Noruega e Holanda mostraram que é possível produzir carne com muito menos antibióticos, mas com a exportação de carne e bactérias através das fronteiras, é preciso efetuar mudanças em outros países.

Muitas pessoas gostariam de fechar fazendas pecuárias perigosas de uma vez por todas. Estas novas leis da União Europeia serão um passo enorme para a melhoria do bem-estar animal e da saúde humana. Porém, de acordo com especialistas, os ministros não estão sentindo nenhuma pressão pública: podemos mudar isso agora.
Assine a petição e espalhe a campanha: quando chegarmos a um milhão de assinaturas, a Avaaz vai conduzir pesquisas de opinião e trabalhar com países defensores da causa para levar a nossa petição direto para o plenário antes da votação na União Europeia.

É possível dar ordem ao caos,
 pense verde o planeta azul agradece.

Abraços, sempre!!!

Mu®illo diM@tto


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Petição: Declaração Universal do Bem Estar dos Animais

Acesse o site: www.dubeabrasil.org e assine a Declaração Universal do Bem Estar dos Animais, junto as Nações Unidas, é fácil, só é preciso que escreva o seu nome, o seu e-mail, dizer em que parte do mundo você vive, clicar em ok, e pronto! Você assinou. Essa declaração irá fazer com que os muitos países que desrespeitam a vida dos animais, e infelizmente o nosso pais é um deles, tenham mais consideração com estes que não sabem pedir socorro. É preciso dar mais condições e proteção mais eficazes para a sobrevivência dos mesmos. Países como o Japão, Islândia e Noruega ainda insistem na caça as baleias, e ainda tem o displante de dizerem que o fazem apenas para fins cientificos. Se você não concorda com isso. Se você vê isso como uma atrocidade, não perca tempo, assine hoje mesmo! É inaceitável saber que países africanos ainda caçam seus elefantes, gorilas, rinocerontes e leões. Mais inaceitável ainda é saber que pessoas que são formadoras de opinição, são favoráveis a caça. Veja no link:


É inaceitável saber que aqui mesmo, no Brasil, circos abandonam seus animais, que os cegam, que os ferem..., sem falar na matança que é feita em Fernando de Noronha, com a população local das garças, em nome da preservação do meio ambiente. Elas são aprisionadas em um telão e depois anestesiadas para assim serem mortas, com todo o apoio do nosso querido Ministério do Meio Ambiente, veja no link como o procedimento é feito, e saiba mais um pouco sobre o assunto.:


E ainda existem varias outras atrocidades. No Canadá se extermina focas e na Dinamarca se extermina golfinhos? É..., golfinhos mesmo! Não acredita, então acesse o próximo link e veja a quantidade de sites que dizem sobre o assunto, é só clicar:


Você terá um leque de opções para analisar o que é feito com esses seres que são tão simpáticos. Eu nunca ouvi falar que um golfinho tenha feito um mal sequer, então não dá para entender esse tipo de atitude! É só clicar em uma foto que você verá o que de fato acontece, ou ainda se preferir clique em:


E veja o porquê da matança, é apenas um rito de passagem. Acesse e tente entender. Ainda tem esse link, que é do Green Peace:


Lá você verá o descaso em relação ao atum azul. Na Web você tem uma série de sites e blogs com matérias a respeito de todas essas coisas que aqui eu escrevi. Pesquise, descubra mais, se tiver alguma dúvida ao fato de assinar ou não essa declaração tão importante. Mas não demore muito a tomar uma atitude, a decidir, agir, pois as vidas de muitos animais dependem de um único clique seu.
Abaixo alguns links de sustentação, onde você poderá ter uma noção das coisas descritas aqui:






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Mu®illo diM@tto