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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Prefeitura de Ubatuba: NÃO ACABE com a coleta de lixo reciclável. A natureza agradece!!


Paula Constantino 
São Bernardo do Campo
Ubatuba é uma cidade que fica no Litoral Norte de São Paulo, população baixa de quase 90 mil habitantes, para quem conhece sabe o que é o pedaço do Paraíso. E neste pequeno Paraíso, acabou a coleta de lixo reciclável que tinha apenas uma vez por semana, agora não tem mais.
Existem os locais do qual os moradores podem depositar seu lixo, mas mesmo numa cidade pequena, existe uma fabricação absurda de resíduos poluentes ao meio ambiente, principalmente quando misturados dificultando o trabalho dos Catadores, ainda mais nessa época do ano onde muitos turistas vão passar suas férias. Pois agora é janeiro e todos estão lá encantados pelas praias, ilhas e trilhas, mas quando acabar o mês, quem vai continuar sofrendo a falta de limpeza pela cidade são os próprios moradores. Algo simples e que todos estavam acostumados: separar seu lixo e deixar para o dia certo programado da coleta, agora nem mais isso tem!
Por favor, eu peço à você que mora lá ou visitou alguma praia, que conhece alguém que já foi para Ubatuba ou que viu uma foto e se apaixonou pela beleza natural dessa cidade, peço à cada um de vocês o apoio para termos a coleta de volta, isso significa respeito à terra e aos moradores que tanto preservam seu local. 
Conversando com eles pela rua vi a indignação no olhar de uma prefeitura que não cumpre com tão pouco dos seus deveres. Vamos educar nossas crianças para saberem diferenciar o lixo normal do reciclado, com isso vamos poluir menos e fazer uma diferença (mesmo que pequena) para o planeta
Tenho família em Ubatuba e falo em nome de todos: vamos preservar o pouco que temos, mesmo que não seja nosso! Se cada um faz sua parte, ninguém sofrerá consequências de um local mal cuidado
E aí, Prefeito Delcio José Sato (PSD), vai fazer o quê? 
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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia 22 de Abril, Dia Internacional da Terra... Venha para essa corrente!!!





Dia 22 de abril, é uma data que desde 1970 se festeja como o Dia Internacional da Terra... e desde lá, uma série de informações sobre como cuidar do planeta é despejado em todos os seguimentos da mídia... o que você tem feito com esse conhecimento? Não tem interesse pelo assunto? Então eu digo, não se interessar por isso é o mesmo que você não se interessar pelo seu lar... é o mesmo que deixá-lo sujo. Então reveja conceitos e se prepare para ser mais um zelador, e assim sendo, eduque, prepare seus filhos para que estes preparem os filhos dos seus filhos, e assim por diante. Essa é a grande corrente. E então, como você está, em termos de realizações socioambientais? Não está? Amigo, todos os dias é preciso preparar o futuro para quem necessita de você? Não, aqui não digo somente de seus filhos, você pode não perceber, mas cada criatura nesse nosso planeta depende de você e você deles... esse é o ciclo natural, essa é a outra corrente... a biológica! E não tem como você ficar fora dela... tudo se entrelaça... mas o homem por desconhecimento ou por ignorância filosófica de vida, não está cumprindo bem esse papel. É preciso rever o mundo de uma maneira que você o ame, de fato! Se não está, todos os dias essa nossa morada universal está lhe convidando a isso... faça aos poucos, mude seus hábitos... diminua sua hora no banho, a água não é para sempre! Ande menos com seu automóvel! Não desperdice energia elétrica! Plante árvores e não as arranque... não me diga que já o fez pelo simples fato dela derramar no chão as suas folhas?! Não faça mais isso, é assim que ela realimenta o solo... é assim que ela nutre o mundo para você. Lembra daquele papel que você jogou no chão?! Pois é, comece com ele... se não tiver lixeira por perto, não tem problema, é fácil de resolver... coloque-o no bolso, e jogue-o mais tarde no devido lugar, na lixeira... ou melhor, ofereça-o a reciclagem... e faça isso com outros materiais também, tipo garrafas pet ou sacos plásticos (recuse-os até!) e mais materiais sólidos como vidros e metais. A natureza é assim, nos dá muitos exemplos diários, uns clássicos, outros simples, mas dá. Ela nos mostra que devemos tratar a tudo como o nosso corpo nos trata, reciclando, sempre. Afinal, o nosso organismo age assim, o nosso sangue é reciclado de venoso para arterial, constantemente... então faça disso uma lição. Recicle seu comportamento, suas ideias, seus critérios... e expanda essas atitudes aos seus familiares, amigos, colegas de trabalho, novos e velhos conhecidos. Como disse lá em cima, essa é a grande corrente, e você é um elo importantíssimo, pois você não está no mundo de carona, você é um passageiro valioso como todos os demais seres vivos o são, então aja como se orgulhoso disso fosse. Se inteire sobre os problemas ambientais que o cercam... mesmo que você esteja em uma área urbana eles existem. Então, diga um bom dia à vida, ao planeta, ao universo... e seja feliz, sustentavelmente, sempre!

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Mu®illo diM@ttos 

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Eu na Rio +20


Eu fui à Rio +20, na Cúpula dos Povos e outros eventos paralelos, eu vi pessoas com reais interesses em dar uma guinada no que se diz respeito ao nosso comportamento consumista exacerbado e que tanto mal causa ao planeta. Vi as varias propostas para que a economia verde vingue e a economia vigente aos poucos vença o mercantilismo desenfreado, por vezes criminoso, e que nos assola desde o início do século 20. Vi quase que tudo a respeito de sustentabilidade, desmatamento, queimadas, biodiversidade, energias renováveis, reciclagem, pegada hídrica e mais assuntos. Vi pessoas de todas as idades, raças e nações. O Rio de Janeiro se tornou praticamente a encruzilhada do mundo por esses dias. Bom essa coisa de poder romper fronteiras. Bom essa coisa de se olhar as diferenças étnicas e ver que essas diferenças são tão preconceituosas, tão idiotas, quanto é a insistência por parte de governos como o dos Estados Unidos em não abrir mão dos seus lucros para o bem estar do planeta inteiro..., e a idiotice, no sentido amplo da palavra, é que eles fazem parte desse mesmo planeta nosso, mas pelo jeito a prepotência é tão grande que eles devem ter esquecido disso!!! É, a indiferença por parte de determinados países foi tanta, que nem todos mandaram representes para a conferência, mas, no entanto, eu vi pessoas dessas mesmas nações indiferentes, pintadas, fantasiadas, gritando, ou mesmo em silêncio, se manifestando, cada um a sua maneira, contra tudo isso. E eu me vi assim, em meio a essa gente esperançosa e acreditando que tudo é possível, menos o de continuar com essa rotina tão destrutiva. E foi isso, eu vi o povo do mundo..., um percentual dele pelo menos, e fiquei feliz, pois muitos terão orgulho, inclusive eu, em dizer: EU ESTIVE AQUI!!! Os representantes oficiais dos países participantes, esses que eu não vi..., e nem quis vê-los! Ignorei-os, se é que isso era, e é possível, eu ignorá-los (rsrs), mas sei que eles sim, me ignoram muito mais, a mim e ao restante da população desse planeta azul que tem fome de verde. Sei que esses, indiferentes a causa ambiental e social, vieram a passeio, pois para isso, para as suas viagens de assuntos eternamente inacabados, seus coquetéis regados ao que tem do bom e do melhor (enquanto outros passam fome!), de suas diplomacias hipócritas e de companheirismo fiel aos banqueiros falidos, para isso tudo, há capital em jogo, suficiente, já para salvar o planeta de nós mesmos, da nossa depredação, que para uns é uma coisa tão natural, não há! Que um dia então, e que não demore muito, esses que estavam lá nas ruas, nos eventos paralelos, e visto por alguns como secundários, que são o povo em essência, defendendo a sua cultura, a sua nação, o nosso planeta, a nossa única e verdadeira casa, que estes estejam no poder, e logo, para quem sabe assim as decisões que tenham que ser tomadas, saiam de vez do papel para a prática, por que este relatório final que saiu, foi uma lástima, e não pensem por que um ou outro o elogiou ele é de fato um relatório ambiental e humanitário plausível, pois não é, e do pouco que há de bom nele, que se firmou, só Deus é quem sabe quando, e o quanto dele é que vai ser aplicado. Enquanto isso, vamos engolindo a poluição de uma Hong Kong que espalha seu ar tóxico pelo mundo, o derretimento das geleiras por causas não naturais (é claro!), o êxodo por causa das mudanças climáticas, a falta de água e comida no continente africano, a Bolívia destruindo seu maior parque natural por ceder a especulação imobiliária, o descaso com as áreas de mangues aqui e no mundo, os recifes de corais de Pernambuco agonizando, o nosso Cerrado, a Amazônia, a Mata Atlântica, o Pampa sendo desmatados, queimados e violados pela biopirataria e pelo comércio madeireiro ilegal e a construção de uma hidrelétrica como a de Belo Monte, que depreda mais do que ajuda, enquanto que se aprova um código florestal como o nosso que favorece mais a agroindústria do que ao meio ambiente em seu todo. É..., que Deus nos ajude a cuidar melhor da sua obra... 

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Atitude milenar, mas quase que esquecida...


Há muito tempo que se fala em evitar sacolas plásticas, pois que há um oceano delas... e que são usadas tanto para as compras,quanto para descartar o lixo. Muitos já não as aceitam em mercados e lojas. Boa parte dessas pessoas assim decidiram por fazerem compostagem com o lixo úmido, com isso diminuem a quantidade de plastico nos aterros sanitários

A compostagem é uma maneira simples de se resolver isso, e para quem pensa que isso é uma coisa de agora, que os chamado ecos-chatos, tentam impor à sociedade, está enganado, isso já era uma prática entre os chineses. Estes sabiamente já utilizavam o método, há mais de cinco mil anos atrás, para transformar seus resíduos orgânicos em adubo, e assim não ficarem a mercê do mau cheiro causado pelos aterros sanitários. Uma consciência, que pelo visto, todos os cidadãos civilizados, perderam com o longo dos anos. 

Um exemplo do quanto esses lixões são ruins é o caso de Gramacho, Duque de Caxias, Baixada Fluminense, RJ, o maior lixão a céu aberto da América Latina (1,3 milhão de metros quadrados), que agora está fechado (está mesmo?), extinto, no entanto a recuperação do seu solo vai levar anos, uns quinze, pelo menos, de acordo com a previsão de especialistas do próprio governo do estado

O grande impacto ambiental causado pelos anos e anos a fio de despejo não controlado em seu terreno, um terreno que, diga-se de passagem, está localizado as margens de rios que deságuam na já tão sofrida Baia da Guanabara, vai custar muito mais caro a sua recuperação do que se fosse implementado mecanismos protetores para que isso não viesse acontecer. Resta saber agora qual será o destino do lixo que tinha como origem as cidades vizinhas de Duque de Caxias, incluindo o próprio Rio de Janeiro, capital do estado. E aqui estamos falando de toneladas de lixo diário. O horror maior é que a área onde esta, ou estava o lixão, já foi uma área de mangue, o que é um crime maior ainda.

Agora imaginem um terreno desses com milhões de sacolas plásticas e dentro delas tudo quanto é tipo de resíduos? E o pior é que com isso, pessoas acabaram dependentes do despejo do lixo, e se fizeram profissionais, coletores, uma profissão que por força da desordem urbana acabou se tornando digna, concordo, mas que precisa de apoio, e muito, e que hoje se faz necessária para o bem de uma sociedade que não dá tanto valor ao poder da reciclagem, o que até ai, apesar de toda falta de infraestrutura, está mais ou menos bem, digo mais ou menos por que ninguém deveria depender do lixo para a sua sobrevivência. 

O agravante maior, no entanto, é que nesses lixões, tanto os daqui quanto os que estão espalhados pelo mundo, há a existência de pessoas que dependem da sobra do lixo úmido para o seu alimento, e este é o maior dos descasos que uma sociedade pode permitir para com os seus. A miséria, esse mal milenar vem acompanhada com uma solução, a compostagem, que não é muito posta em prática nos dias de hoje, e por isso se criou toda essa dependência, essa maneira de sobreviver, essa situação que é síntese da degradação humana. E voltando a falar das sacolas plásticas, eu concordo que devam ser feitas de materiais biodegradáveis, como são as ecobags feitas à base de milho, ou até mesmo pelas biobags que mesmo que tenham uma durabilidade maior, por serem feitas de tecidos comuns, que essas substituam as industrializadas, mas não concordo que elas sejam as vilãs, pois essas não tem vontade própria, e se estas vão parar em rios, oceanos, terrenos baldios, bueiros e lixões, a culpa é de alguns de nós, seres humanos, somente, que cegos em sua ignorância alimentam a possibilidade da mortandade de tartarugas, golfinhos e outros animais que não conseguem ver a diferença de uma sacola para uma alga ou coisa parecida. Um dia, estes que perdidos estão, verão que a proteção e a defesa ao meio ambiente, é antes de tudo uma questão de boa educação, e não mais... Só espero que quando enxergarem isso já não seja tarde demais.
    
Links de sustentação:

O que é essa coisa de compostagem?!

Faça o download do Manual de Compostagem:

Por que fazer compostagem?

Ecobags:

Biobags:

Sacolas plásticas:

Maiores detalhes sobre o lixão de Gramacho:

Baia da Guanabara:

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

O Poder da Reciclagem

Assisti hoje, dia 05/05/2011, em um telejornal regional da Rede Globo, sobre a reutilização de pneus velhos, ou seja, da reciclagem destes que são despejados ao longo das vias, terrenos baldios, lagos, rios e onde mais puderem ser abandonados, servindo assim única e exclusivamente para a procriação de mosquitos, estima-se que mais de 100 milhões de pneus estão por aí, quando estes não são queimados, poluindo o ar com carbono, enxofre e outros produtos químicos mais. Essa bendita, e  espero que salvadora reciclagem, está sendo realizada na Cooperativa Popular Amigos do Meio Ambiente (Coopama), localizada no bairro do Jacaré, no município do Rio de Janeiro. O interessante é que em sua grande maioria os pneus estão sendo usados para a fabricação de um novo tipo de asfalto. Asfalto este que é sem dúvida muito melhor que o que é usado em nossa malha rodoviária, pois além de ser corretamente mais ecológico, ajuda na preservação dos pneus que ainda estão em uso nos automotivos, já que o atrito é afinal borracha com borracha, isso sem falar que ajuda e muito no desempenho destes em dias de chuva, pois a derrapagem é quase que mínima. Quem já testou garante que a trepidação é bem menor, já que há uma certa maciez devido a borracha, e a durabilidade é muito maior que o asfalto usado hoje em dia. Essa tecnologia foi importada dos Estados Unidos, e por lá o incentivo está sendo muito grande para que as estradas americanas sejam recapeadas com essa nova maneira de se aproveitar o que de fato não se deve ser jogado fora. Há alguns anos também ouvi sobre a utilização de pneus usados na construção civil, quando reciclados e transformados em tijolos..., é isso mesmo, tijolos de pneus, reduzindo assim, e muito, o custo de uma casa de alvenaria. Tecnologia esta, se não me engano, criada por um engenheiro brasileiro. Agora o grande fato, é que a Coopama, precisa que estes pneus usados cheguem até ela, pois o custo para o recolhimento destes fica inviável, já que não há um centro de onde se possa recolhê-los, já que os mesmos estão espalhados por aí, ao Deus dará. Bom seria se houvesse o apoio das prefeituras e industrias para que isso ocorresse, pois de decerto facilitaria a todos; para a Cooperativa o material a ser reciclado seria muito maior e com menos custo; às prefeituras a redução do capital aplicado nessas recapeadas mentirosas que realizam (como se isso fosse de interesse delas!); e para nós, pobres mortais, seria bom tanto na questão da saúde, quanto na questão de nossa segurança nessas estradas que apesar do IPVA pago não oferecem o minimo de conforto. Apesar do Brasil ser o campeão mundial na reciclagem de alumínio, não há uma estatística  sobre a reciclagem  de pneus, no entanto espero que e utilização concreta e permanente desta tecnologia, quanto à da construção das casas, fique realmente ao encargo daqueles que tenham a boa vontade de ver as coisas caminharem para o lado saudável e correto, e não daqueles que somente enxergam que tudo na vida seja algo a se lucrar não se importando no quanto determinados lucros possam de fato só trazer prejuízos.

Parabéns à iniciativa!

Para maiores informações sobre a Coopama:

Cooperativa Popular dos Amigos do Meio Ambiente Ltda - COOPAMA
Rua Aires Casal, 98 glp 1 - JACARÉ - Rio de Janeiro - 20785-090 RJ - Tel. (21)2281-0349
 Sites e outras maneiras de contato dos órgãos competentes a proteção do meio ambiente:

MMA – Ministério do Meio Ambiente – CONAMA:  http://www.mma.gov.br
Esplanada dos ministérios - Bl-B - 5º a 9º andar - Brasília - (DF) - 70068-900
Tel's. (61) 317 1433 / 317 1392
 

Abraços,

Mu®illo diM@ttos