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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil
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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Petição: Europa... pare a matança de elefantes!



A cada 15 minutos, um elefante é brutalmente morto por causa do marfim de suas presas. Neste ritmo, eles desaparecerão para sempre em poucos anos. Estamos perto de conseguir a proibição global do comércio de marfim, mas a Comissão Europeia acaba se opor a essa ideia! 


É de partir o coração: em algumas regiões, estas criaturas magníficas e sensíveis têm tanto medo dos humanos que só saem à noite. Filhotes, em luto, recusam-se a deixar os corpos brutalizados de suas mães. E agora, 29 países africanos alertaram que, se a Europa continuar se esquivando, isso pode significar a extinção dos elefantes. Temos que ajudá-los.


Uma conferência sobre o tema acontecerá muito em breve, e nela poderemos proibir de uma vez o comércio de marfim global. Há sinais de que a França e a Alemanha poderiam se rebelar contra a sentença de morte aos elefantes imposta pela União Europeia. Representantes de governos africanos entregarão nossa petição durante suas principais reuniões, usando nosso apelo global para conquistar mais apoio à proibição. Assine agora para salvar os elefantes e compartilhe com todos que você conhece.


Para o Comissário do Meio Ambiente Europeu Karmenu Vella

aos Ministros do Meio Ambiente Europeus 

e todos os países-membros da CITES:

Nossos elefantes estão passando por uma crise e podem ser extintos da face da Terra sob nossos olhos. Como cidadãos globais, pedimos que V. Exas encerrem os comércios domésticos de marfim, apoiem a proibição total deste produto que está alimentando a caça desenfreada, e listem os elefantes africanos no Apêndice Um da classificação CITES para dar a estes animais o máximo de proteção jurídica disponível, sem reservas ou exceções. Juntamente com estes passos que V. Exas devem seguir, pedimos o aumento dos esforços para combater o comércio ilegal de marfim.

Assine, por favor....



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É possível dar ordem ao caos.

 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PETIÇÃO CONTRA O FIM DA FRATURA HIDRÁULICA (FRACKING) NO PARQUE TRANSFRONTEIRIÇO DE KGALAGADI NO BOTSWANA

Foto extraída do site da petição: Care2


A República de Botswana, demonstrando mais uma vez que os interesses financeiros estão acima da preservação e conservação ambiental, vendeu os direitos para a utilização de “fracking”, no Parque Transfronteiriço Kgalagadi, uma das maiores unidades de conservação da África, para uma empresa britânica, a Petrolífera Karoo Energia. O fracking”, é uma termo na língua inglesa, que na verdade determina o quê é chamado de fratura hidráulica, que é um procedimento altamente danoso ao meio ambiente, adotado por diversas empresas de extração de petróleo, e que é muito condenado por aqueles que realmente se preocupam com a saúde do planeta, pois que vários produtos químicos são usados no processo, assim como o uso de toneladas de litros d’água. Esses produtos químicos, da forma como são usados, poluem água, solo e ar.  A aplicabilidade desse recurso de 2010 para cá vem se ampliando, pois é considerando muito mais rentável economicamente, e por isso alcançou inúmeros defensores, que alegam extraírem muito mais hidrocarbonetos, como o gás de xisto, antes inacessíveis, mas que com esse método conseguem... não importando os impactos ambientais negativos causados. Aquíferos são contaminados por metano, a poluição sonora é intensa, a poluição do ar devido aos derivados químicos expostos ao ar livre, e alguns casos há aumento de atividades sísmicas. Nada disso, no entanto, parece importar as empresas que utilizam dessa técnica, quanto aos governos que a permitem. Nações como a Inglaterra tinham essa prática como proibida, mas assim como o resto da União Europeia agora regulamentou o uso... infelizmente. O pior é que em sua defesa, empresas e governos, alegam:
A existência de toxicidade destes elementos podem ser encontradas também em produtos de uso doméstico como: produtos de limpeza, medicamentos, removedores de maquiagem e plásticos".  
Os aditivos químicos mais comuns são:



  • Poliacrilamida e outros compostos redutores de fricção: reduzem a turbulência no fluxo do fluido, atenuando a fricção no duto, permitindo que as bombas injetem fluido a uma maior velocidade sem pressão exagerada na superfície.

  • Etilenoglicol: previne a formação de incrustações nos dutos.

  • Sais de boro: utilizados para manter a viscosidade do fluido a altas temperaturas.


  • Glutaraldeído: usado como desinfetante da água para a eliminação de bactérias.

  • Guar e outros agentes solúveis em água: incrementa a viscosidade do fluido de fraturamento permitindo a distribuição mais eficaz dos aditivos pela formação rochosa.


  • Isopropanol: incrementa a viscosidade do fluido de fraturamento.
Há utilização dessas substâncias químicas, caso não haja equipamentos de proteção individual (EPI) causam câncer, assim como diversas outras doenças.              

Em vista disso há uma petição para que essa empresa britânica seja ”arrancada” do Parque Transfronteiriço Kgalagadi, eis o texto do abaixo-assinado, assim como o seu link para assinatura: 

"Por favor, assinem esta petição para dizer não ao uso de fracking no parque nacional da República de Botswana. Exijam que a Karoo Energia rescinda os seus planos para o uso do fracking no parque, e que o governo não permita qualquer outro fracking nesta área ecológica tão delicada.


O fracking coloca tanto a população humana, quanto a animal em risco de perda de habitat, escassez e poluição da água, degradação ambiental, poluição do solo, assim como diversos tipos de doença, inclusive câncer. Digam que não concordam, tanto com a atitude do governo
, quanto a da Karoo Energia, a irresponsabilidade de causarem ao Parque Transfronteiriço Kgalagadi e a seus habitantes, danos possivelmente irreversíveis através do uso dessa técnica tão criticado mundialmente, até mesmo por especialistas da área petrolífera.


O Parque Transfronteiriço de Kgalagadi se baseia em um equilíbrio ecológico delicado e complexo, e é do interesse dos moradores, e cremos que a comunidade global, também queira a mais ampla rigidez de conservação e preservação em toda a sua extensão territorial. Por favor, deixe o Presidente Ian Khama
, da
República de Botswana  e toda a diretoria da Karoo Energia, saberem que nós valorizamos parques nacionais, seja onde estes estiverem."


Links de sustentação:

Pesquisa Google sobre a República de Botswana:

Pesquisa Google sobre o Parque Transfronteiriço de Kgalagadi:

Pesquisa Google sobre o uso da Fratura Hidráulica (Fracking):


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Mu®illo diM@tto


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Repassando e-mail: Pessoas dentro, Patrocinadores fora‏.

Olá meus amigos!
Aqui repasso mais um e-mail, que na qual acredito a Avaaz já tenha enviado àqueles que já assinaram outras petições ou participaram de alguma forma de qualquer luta (leia-se reivindicação), através dessa ferramenta chamada internet, mas como de costume, aqui faço um reforço em meu blog.  Abaixo segue o texto do e-mail recebido, participem:

Caros amigos,


Em 24 horas, os governos mundiais vão discutir a crise econômica global. Bancos e grandes corporações estão patrocinando o encontro em troca de acesso livre ao local. Isso acontece ao mesmo tempo em que os cidadãos são deixados do lado de fora. Vamos criar uma petição massiva para Nicolas Sarkozy expulsar as corporações e manter o G20 para as pessoas.
É inacreditável. O G20 - o encontro mais poderoso dos governos mundiais - que acontece amanhã e discutirá a crise econômica global, está sendo financiado por quem? Por bancos e corporações!

Não é a toa que o local do encontro - a cidade francesa de Cannes - está completamente fechado para os cidadãos comuns, enquanto presidentes de bancos e grandes corporações têm acesso total para dizer o que os nossos governantes devem fazer.

As corporações capturaram os nossos governos, recebendo imensos resgates corporativos apesar de destruírem nossa economia. Agora eles estão comprando seu caminho para a reunião que pode decidir o futuro financeiro da maior parte do globo. Juntos nós poderemos persuadir o anfitrião do encontro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a cancelar o patrocínio - vamos construir um chamado público que causará uma tempestade na mídia forçando Sarkozy a expulsar os patrocinadores corporativos e reinvidicando o G20 para todos nós. Assine a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/occupy_g20/?vl

A linha entre o poder das corporações e um governo responsável é muito tênue. Os políticos ganham dinheiro das corporações para suas campanhas, criam políticas que lhes recompensam quando estão no poder, e então assumem cargos com altos salários logo após deixarem o governo. É corrupção, pura e simples.

Agora, a Société Générale, um banco francês que recebeu um resgate de US$ 12 bilhões há uns três anos e tem um interesse velado na resposta da Europa à crise do Euro - principal assunto desse encontro- pagou para ter o seu logotipo em destaque como patrocinador oficial. A Câmara do Comércio dos EUA e seus equivalentes em outros países foram convidados para um aconchegante "encontro B20", no qual os bancos vão dizer aos nossos líderes o que eles pensam.

A única maneira de conquistar políticas que protejam empregos e enfrentem especuladores e garantam um futuro justo para todos nós é se opondo ao lobby e tirando nossos líderes das garras dos interesses corporativos. Vamos falar para Nicolas Sarkozy e para os outros líderes que seu futuro depende da remoção dos patrocinadores agora, e que eles concordem em não mais cederem à captura corporativa dos nossos governos. Assine a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/occupy_g20/?vl

A crise econômica global resultou da ganância e do interesse próprio. Mas quando as pessoas se sentem sob pressão, elas podem se unir de maneira impressionante, assim como vimos repetidas vezes esse ano. De Wall Street, a Londres, a Melbourne, dezenas de milhares de pessoas estão ocupando as cidades hoje - podemos nos juntar a eles nesse chamado por um governo responsável e tirar as corporações do caminho!

Links de sustentação:

Na França, protestos e prisão marcam espera por encontro do G20 (G1)

http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/na-franca-protestos-e-prisao-marcam-espera-por-encontro-do-g20.html

Com Dilma, G20 deve aprovar quebra de 'bancões' e controle de dólar (Carta Maior)

http://www.g20-g8.com/g8-g20/g20/english/the-2011-summit/partnerships/partnerships.69.html

França já tem protestos contra reunião do G-20;Grécia apresenta proposta de referendoa líderes (O Globo)
Com esperança e determinação,

Alex, Maria Paz, Morgan, Emma, Ricken, Wissam e o resto da equipe da Avaaz

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Mu®illo diM@tto
 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Amianto, o pó assassino.


Para ampliar, clique na figura.

Ontem soube por parte de um amigo que, infelizmente, um tio seu veio a falecer devido ao contato e manufatura, anos a fio, do amianto. Esse produto que por séculos é usado para a confecção de diversos utensílios, ou como reforço ou como matéria principal. A denominação, amianto, é de origem latina e é uma substância abundante na natureza, existente em rochas compostas de silicatos hidratados de magnésio. A exposição a esse produto causa câncer de laringe, ovário, túnica vaginal, bolsa escrotal e pulmonar, além de distúrbios respiratórios e derrames pleurais. O nome ao problema de saúde relacionado ao pulmão, asbetose, se deve ao fato de que o amianto também é chamado pelo nome grego, asbesto. Há na natureza dois grupos de amiantos: as serpentinas (amiantos brancos) e os anfibólios (amiantos marrom, azul e outros), A insistência para que ainda se utilize esse recurso é devido à alta resistência de suas propriedades físico-químicasincombustibilidade (por não ser de fácil combustão), existe, no entanto, uma legislação em vigor desde 1986, onde A Organização Internacional do Trabalho (OIT) editou a "Convenção 162", que trata de um conjunto de regulamentações para o uso do amianto nas áreas de mineração, nas indústrias de processamento e transformação do minério. O único variante ainda autorizado no país é o amianto branco, também conhecido por crisólita.

Em 1991, o Ministério do Trabalho publicou a Portaria nº 1, que:
  • Proíbe o uso de amianto do tipo anfibólio e de produtos que o contenham;
  • Proíbe a pulverização (spray) de qualquer amianto;
  • Proíbe o trabalho de menores de 18 anos nas áreas de produção; 
  • Exige que as empresas elaborem normas de procedimento para situações de emergência e que só possam comprar a matéria-prima de empresas cadastradas no Ministério do Trabalho;
  • Determina que as fibras de amianto e seus produtos sejam rotulados e acompanhados de "instruções de uso", com informações sobre os riscos para a saúde, doenças relacionadas e medidas de proteção e controle;
  • Fixa o limite de tolerância para fibras respiráveis em 02 fibras/cm3;
  • Exige avaliação ambiental a cada seis meses e a divulgação dos resultados para conhecimento dos funcionários;
  • Estabelece o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI's), bem como roupa de trabalho que deve ser trocada duas vezes por semana e lavada sob a responsabilidade da empresa;
  • Que se instalem vestiários duplos, separando roupas de trabalho das comuns de passeio;
  • Os trabalhadores expostos devam receber treinamento anual sobre os riscos e as medidas de proteção e controle;
  • Os trabalhadores devam ser submetidos a exames médicos, incluindo raios-X e espirometria, além da avaliação clínica, na admissão, periodicamente e também exames pós-demissionais por até 30 anos, em periodicidade determinada pelo tempo de exposição:
    1ª – Anual, para os que se expuseram mais de 20 anos;
    2ª - A cada dois anos, entre 12 e 20 anos;
    3ª - A cada 3 anos, abaixo de 12 anos;

    Que sejam monitorados os resíduos da fibra nos ambientes e destinados sem colocar em risco à saúde dos trabalhadores e da população em geral.

    Apesar de todo esse procedimento de segurança e da promulgação da lei 9055 em 01/06/1995, o Supremo Tribunal Federal (STF), sob o requerimento da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), entendeu que a lei é arbitrária e inconstitucional, indo então contra a Associação Nacional dos Magistrados da justiça do Trabalho (ANAMATRA) e Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), órgãos relacionados aos magistrados do trabalho e procuradores, respectivamente. Com isso, me parece, que tanto o STF, quanto CNTI, acabou esquecendo que a vida é a única coisa que deveria estar acima de qualquer lei que não a favoreça.  



    O uso do amianto é proibido em 66 países. Ele foi banido da União Europeia (UE) apenas em 2005, apesar das evidências, acumuladas desde a década de 60, de que o produto é tóxico e cancerígeno.


    No Brasil algumas cidades mantém uma legislação restritiva ao uso do material, e cinco estados mantém uma proibição formal de sua exploração, utilização e comercialização, como é o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Pernambuco... além de mais dois municípios de Minas Gerais, que são: Andradas e Pouso Alegre

    Penso que se tratando de um produto que tanto causa mal, e tendo outros que o substituam a altura, é incompreensível como ainda seja processado e assim seja de fácil acesso à população, que em sua maioria desconhece os riscos causados por ele. O certo seria deixar essa prática de lado, mas como é o fator financeiro que dita quase tudo nesse país e no mundo, ficamos assim a mercê desse assassino, pois mesmo que nunca cheguemos perto de onde ele é extraído e industrializado, corremos todo o risco de alguma forma adquirimos as doenças causadas por ele, pois que nossas caixas de água e nossos telhados estão por aí para nos comprovar o que alguns já sabem, ou por conhecimento técnico ou por perdas de familiares (como é o caso desse meu amigo) ou por serem os tais que manipulam toda decisão contrária à a proibição plena do uso do amianto. Infelizmente, entidades como o Instituto Nacional de Câncer (INCA) parece não ter um porta-voz que grite a altura, o quanto é arriscado à comercialização, ainda livre, desse material, assim como outros órgãos do governo ligados a saúde, meio ambiente e segurança do trabalho.
Links de sustentação:





Nesse link você vai saber de um senador que está sendo muito comentado agora, isto é, está sendo caçado:

Veja reportagem sobre mina de amianto fechada na Itália:

O que o Portal Trabalho Seguro diz a respeito:

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Mu®illo diM@tto