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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Repassando e-mail: Fim do Massacre de Golfinhos (e Tubarões)



E-mail na íntegra...

"Acabei de ver uma notícia na imprensa peruana contando como pescadores matam 15 mil golfinhos ao ano para produzir isca utilizada na caça de tubarões em risco de extinção. Essa história me deixou enojada. E agora resolvi lutar para acabar com este pesadelo. Querem se juntar a mim?

As autoridades do meu governo estão começando a reagir, mas não tomaram as medidas necessárias ainda. A caça de golfinhos já é crime com pena de vários anos de prisão, mas as autoridades estão ignorando este fato e permitindo que milhares de golfinhos e tubarões sejam massacrados. O governo se preocupa bastante com a reputação internacional do país, especialmente no que diz respeito ao turismo, e se nós os expusermos por meio de uma campanha imensa, tenho certeza de que eles darão os passos certos para acabar com o massacre.

Assim que eu entregar um milhão de assinaturas de pessoas de vários cantos do mundo ao governo peruano, a Avaaz vai colocar anúncios publicitários em revistas de turismo nos países onde há mais turistas que viajam para o Peru. E o governo não poderá mais nos ignorar! Ajude-me a acabar com a matança -assine agora:

http://www.avaaz.org/po/dolphin_hunt_peru/?bHFvMab&v=33624
 
Quando eu soube que essa caça horrorosa (todas são!) estava acontecendo, percebi que precisava fazer algo antes que os golfinhos e tubarões fossem extintos para sempre. Então eu decidi criar uma petição e compartilhar com meus amigos. Em menos de 24 horas, mais de 10 mil pessoas já tinham assinado!

Nossos oceanos estão sob ataque. Golfinhos e tubarões já sofrem com ameaças como poluição, mudanças climáticas e por ficarem presos em redes de pesca. Esses animais são importantíssimos para a cadeia alimentar oceânica e precisam ser protegidos, não assassinados. Muitos ecossistemas marinhos estão prestes a entrar em colapso, do qual eles nunca se recuperarão. A natureza não espera enquanto nossos políticos hesitam em tomar uma atitude e seguem fazendo discursos vazios.

O turismo é a terceira maior indústria do Peru, e cresce mais rápido do que qualquer outro país da América do Sul. Os visitantes querem ver a vida selvagem intocada e o ecoturismo é muito importante. Podemos fazer disto uma ameaça e lançar anúncios publicitários nos principais países de origem dos turistas. Nosso governo vai se dar conta de que as pessoas não amam nosso país apenas por causa de Machu Picchu e da gastronomia, mas também porque eles amam nossos oceanos e a vida selvagem. Assine agora e compartilhe com todos:

Como membro da Avaaz, fico impressionada com nossa capacidade de ajudar a proteger nossos oceanos. Primeiro, eu queria juntar 15 mil assinaturas para representar os 15 mil golfinhos mortos anualmente, mas juntos podemos ser tantos quantos os golfinhos e tubarões que ainda podem ser salvos nas águas do Peru!

Com esperança e entusiasmo,

Zoe - junto com Petições da Comunidade da Avaaz.

Esta petição foi criada no site Petições da Comunidade da Avaaz. É fácil e rápido criar uma petição sobre qualquer questão importante para você. Clique aqui:
MAIS INFORMAÇÕES:

Golfinhos mortos para servir de iscas de tubarão no Peru (em inglês) (CNN):
http://edition.cnn.com/2013/10/22/world/americas/dolphins-killed-peru/

Massacre de golfinhos alimenta caça ilegal de tubarões (em inglês) (National Geographic):
http://newswatch.nationalgeographic.com/2013/10/24/dolphin-slaughter-fueled-by-illegal-shark-trade/

Revelação: realidade brutal sobre a 'maior caça de golfinhos do mundo' (em inglês) (The Ecologist): 

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Dever comprido, mas não terminado.... assinem e repassem, por favor.


Pense verde
... é possível dar ordem ao caos...
e o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!
Mu®illo diM@tto

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Repassando e-mail: Sacrificar Tubarões para evitar ataques


http://seashepherd.org.br/tubaroes/


Medida preventiva correta ou insensatez histérica?


Mais uma vez, a notícia “Surfista morre e Austrália cogita sacrificar tubarões com mais de 3 metros”, publicada essa semana no Portal G1, reaviva a discussão em torno dessa questão.

Semelhante ao recente clamor emanado em Recife - Pernambuco, a ideia de sacrificar tubarões para evitar ataques é um verdadeiro contrassenso nas ações de conservação dos tubarões. Ainda que haja real envolvimento do tubarão-branco no recente ataque (leia a notícia abaixo), devemos levar em conta que suas populações declinaram quase 90% nos últimos 30 anos e que propor matar tubarões de forma preventiva é uma insensatez histérica com que algumas pessoas persistentemente decidem pautar suas ações e opiniões.

A morte no fim de semana de um surfista após o ataque de um tubarão-branco em uma praia do sudoeste da Austrália reavivou o pedido para que todos os animais com mais de três metros sejam sacrificados, informou a imprensa local.

O pedido foi feito depois da morte do surfista Chris Boyd, de 35 anos, em uma das praias perto da cidade de Gracetown, após o recente ataque de um tubarão, que é procurado intensamente pelas autoridades do estado da Austrália Ocidental.

A morte de Boyd é a primeira deste ano no estado da Austrália Ocidental, conhecido por ataques fatais de tubarões, e a terceira em uma década no litoral de Gracetown.

O presidente do clube de surfistas da região de Margaret River, Tom Innes, disse que o litoral da Austrália está infestado de tubarões-brancos devido ao status de proteção que têm no país.

É preciso esclarecer que os ataques de tubarão-branco ao ser humano são considerados eventos acidentais. O tubarão-branco dificilmente ataca o homem, mas, quando isso ocorre, o motivo mais frequente é o erro de identificação visual com sua presa natural. Nas águas frias da Austrália, África do Sul e EUA, os tubarões-brancos podem confundir os humanos com os pinípedes (leões-marinhos e elefantes-marinhos) que lhes servem de alimento.

A maioria dos tubarões-brancos que ataca o homem tem entre 2,45 e 3,65 metros de comprimento, sendo jovens inexperientes que estão fazendo a transição de sua alimentação. Alimentavam-se basicamente de peixes e após atingir dois ou três metros de tamanho mudam sua dentição e passam a se alimentar dos pinípedes, maiores e bem mais nutritivos. Como estão em um período de aprendizado de novas técnicas de caça, e são naturalmente mais agressivos e afoitos nessa fase, cometem erros de identificação e confundem surfistas ou mergulhadores com esses mamíferos marinhos. Na medida em que se tornam maiores e mais experientes (nas águas temperadas o tubarão-branco pode atingir até seis ou sete metros), passam a ser perfeitamente capazes de identificar e selecionar suas presas habituais.

Mergulho com tubarões ao redor do mundo, incluindo o grande tubarão-branco, com o objetivo de mostrar ser possível interagir de forma amistosa com esses seres fantásticos. E um dos objetivos é desmitificar e apagar a errônea imagem de “comedor de homens”, como a que foi imputada na década de 1970 ao tubarão-branco pelo blockbuster de Steven Spielberg,  Tubarão (Em inglês, Jaws). O filme passou a distorcida ideia de que o tubarão-branco é um animal perverso e sanguinário que tem o homem como alvo principal. A irreal imagem da vítima humana mastigada pelos enormes dentes triangulares foi tão forte e negativa que os tubarões-brancos ficaram estigmatizados no imaginário coletivo como os assassinos dos mares. E basta que ocorra um ataque para reavivar tudo isso.

Mas pense bem. Atualmente, acontecem no máximo de 70 a 90 ataques de tubarão ao homem por ano no mundo todo. E desses, somente seis, em média, são atribuídos aos grandes brancos. Estatísticas da FAO (órgão das Nações Unidas) estimam que, anualmente, mais de 100 milhões de tubarões sejam capturados e mortos pelo homem em todos os oceanos. Quem são os verdadeiros assassinos dos mares?

Não há mais espaço para se admitir a matança inconsequente de seres vivos na Natureza. E quando se trata dos tubarões, é importante ter em mente que eles exercem um papel crucial na manutenção da saúde e do equilíbrio dos ecossistemas marinhos e sem a presença deles teremos consequências incontroláveis e desastrosas.

Agora você pode compartilhar essa notícia pelo twitter e Facebook.
Acesse esse LINK.

Projeto Tubarões no Brasil
(PROTUBA)
Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail:  instaqua@uol.com.br
Site: http://www.institutoaqualung.com.br

Proteger os tubarões é proteger a vida, é proteger a nós mesmos!
Seja um associado do Instituto Aqualung e ajude a preservar nossos oceanos!

*Marcelo Szpilman, biólogo marinho formado pela UFRJ, com Pós-graduação Executiva em Meio Ambiente (MBE) pela COPPE/UFRJ, é autor dos livros Guia Aqualung de Peixes (1991) e de sua versão ampliada em inglês Aqualung Guide to Fishes (1992), Seres Marinhos Perigosos (1998), Peixes Marinhos do Brasil (2000) e Tubarões no Brasil (2004). Por ser um dos maiores especialistas em peixes e tubarões e escritor de várias matérias e artigos sobre natureza, ecologia, evolução e fauna marinha publicados nos últimos anos em diversas revistas, jornais, blogs e sites, Marcelo Szpilman é muito requisitado para ministrar palestras, conceder entrevistas e dar consultoria técnica para diversos canais de TV. Atualmente, é diretor do Instituto Ecológico Aqualung, diretor do Projeto Tubarões no Brasil, membro do Conselho da Cidade do Rio de Janeiro (área de Meio Ambiente e Sustentabilidade), membro e diretor do Sub Comitê do Sistema Lagunar da Lagoa Rodrigo de Freitas e colunista da Rádio SulAmérica Paradiso FM 95,7 com o boletim ECO PARADISO, em duas edições diárias sobre meio ambiente e sustentabilidade.

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